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Tag: saude bucal

Curiosidades sobre os dentes humanos

Os dentes humanos são formados por diferentes camadas, como o esmalte, a dentina e a polpa. O esmalte é a camada mais externa e resistente, que protege o dente de danos e desgaste. Já a dentina é uma camada intermediária, composta por tecido mineralizado que dá suporte ao esmalte. A polpa, por sua vez, é a camada mais interna, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos do dente. Além disso, os seres humanos têm dois tipos de dentes: os dentes decíduos, que são os dentes de leite, e os dentes permanentes, que são os que substituem os de leite.

Conheça a seguir mais algumas curiosidades sobre os dentes humanos.

Qual é o peso e o volume de um dente?

O peso médio varia de 0,68gr a 1,88gr e o volume médio é de 0,38 centímetros cúbicos a 0,96 centímetros cúbicos, dependendo do tipo de dente. O peso mínimo é de 0,4 g e o peso máximo 3,0g, enquanto que o volume mínimo é de 0,2 centímetros cúbicos e o volume máximo é de 2 centímetros cúbicos.

Quanto peso os dentes humanos podem suportar?

A composição mineral quase sólida dos dentes faz com que ela seja a substância mais dura do corpo humano. Em virtude disso, seus dentes podem suportar cerca de 285 kg de pressão. Seu dente já quebrou? Leia mais sobre dente quebrado e o que fazer.

Quanta pressão pode quebrar um dente?

Os dentes são formados para lidar com a pressão da mordida. Mas na verdade, um dente é capaz de resistir a uma força compressiva de cerca de 285kg.

Do que é feito um dente?

Os dentes humanos são constituídos por quatro tipos diferentes de tecido: polpa, dentina, esmalte e cemento. A polpa é a porção mais interna do dente e consiste em nervos de tecido conjuntivo e vasos sanguíneos que nutrem o dente.

Qual é a parte mais dura do corpo humano? É mais forte que o osso?

O esmalte dos dentes é a substância mais dura do corpo. O esmalte branco brilhante que cobre os dentes é ainda mais forte que o osso. Essa superfície resiliente é 96% mineral, a maior porcentagem de qualquer tecido do corpo, tornando-a durável e resistente a danos. Quando o esmalte está danificado, pode parecer descolorido e deixar os dentes afetados muito sensíveis.

Se os dentes são tão resistentes, por que eventualmente eles quebram?

Infelizmente, não é difícil que um dente quebre. Pode ocorrer durante a mastigação de alimentos duros e crocantes, como um caroço de pipoca que ou gelo, ou então na ocorrência de um acidente, como por exemplo uma queda ou colisão automobilística.

O bruxismo é outro problema que frequentemente leva a quebra de dentes. Trata-se de uma disfunção em que o portador range ou aperta os dentes com muita força e de forma involuntária, principalmente durante o sono. Alguns fatores deixam os dentes mais frágeis e suscetíveis a quebras: cáries, tratamento de canal e desidratação são alguns dos principais motivos.

Quais as implicações de um dente quebrado para a saúde bucal?

Tudo vai depender do grau da fratura. Nos casos mais sérios, ocorrem cáries, infecção bacteriana do nervo, da polpa dentária e da raiz e dores. Sem o devido tratamento, o dente certamente será perdido.

Além de complicações para a saúde bucal, há que se considerar os riscos para a saúde em geral, pois um dente quebrado pode ser um foco de infecção bacteriana. Mas não se preocupe, um dente perdido pode ser facilmente reposto com implante dentario atualmente.

É possível pode quebrar ou lascar um dente e não sentir dor?

Ao lascar um dente, um pedaço do esmalte do dente se quebra. Se a lasca for menor, é possível que a parte inervada do dente, a dentina, não fique exposta e não haver dor. Já nos casos de uma fratura maior, o esmalte quebra e deixa dentina exposta, causando dor.

Uma rachadura fina em um dente pode se curar espontaneamente?

É possível que um dente se recupere se o dano for mínimo. Por exemplo, se um dente com uma rachadura no nível externo e uma linha de fratura mínima que não causa dor, pode se reparar com o tempo. O processo de cura é conhecido como remineralização e refere-se aos minerais em nossas bocas.

Como saber se a quebra ou lasca do dente é um caso de urgência?

Embora dentes quebrados sejam um problema sério, existem dois tipos de fraturas que não são consideradas emergências: pequenas fraturas dentárias ou dentes lascados. Essas fraturas dentárias não requerem uma visita imediata a um dentista ou pronto-socorro.

Entretanto, é recomendado que busque atendimento odontológico quando possível, para avaliar melhor o dente e determinar se há necessidade de fazer uma restauração, não apenas para restabelecer o formato e a estética do dente, como também para evitar problemas futuros.

Por que algumas pessoas têm dentes amarelos?

Os dentes humanos acabam ficando amarelos à medida que envelhecemos. Ao longo do tempo, há uma tendência de o esmalte se desgastar com a mastigação e exposição aos ácidos de alimentos e bebidas. Com isso o esmalte se torna mais fino e a dentina, que é amarelada, se torna mais visível. Mas não se preocupe, há tratamento para dentes amarelados, como o clareamento dental a laser.

Há ainda outras razões, como por exemplo a ingestão de alimentos e bebidas muito pigmentadas que vão gradativamente manchando os dentes, e o hábito de fumar que mancham os dentes, e além de tonalidade amarela pode chegar em tons bem escurecidos, ou manchas cinzas, que são muito difíceis de serem retiradas por qualquer técnica de clareamento dentário. Leia mais sobre os males do fumo para a saúde bucal.

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imagem contendo dentes humanos naturais e inflamação gengival (sangramento)

Os molares decíduos (de leite) caem?

Os últimos conjuntos de dentes de leite são os caninos (caem entre 9 e 12 anos de idade) e os segundos molares decíduos (caem entre 10 e 12 anos de idade).

Na realidade, os primeiros dentes permanentes a erupcionarem são os incisivos centrais inferiores e os primeiros molares de ambas arcadas aos 6 anos de idade. Os primeiros molares permanentes são considerados “extras”, pois não têm correspondente decíduos, ou seja, eles não substituem dentes de leite. Observe abaixo como ocorre essa transição:

Quantos dentes temos na boca ?

o número de dentes que temos na boca depende de alguns aspectos, como saúde, idade e evolução humana. Mas o valor oficial para a boca de um adulto é de 32 dentes (16 em cima e 16 embaixo), divididos em: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares.

Quando somos crianças, com a boca menor, temos apenas 20 dentes: 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Com o passar do tempo, a arcada dentária vai crescendo e esses dentes de leite começam a cair, dando lugar para os dentes permanentes nascerem.

Os dentes são muito importantes para o nosso bem-estar, pois desempenham funções essenciais, como mastigação, ingestão, fala e respiração. Por isso, é fundamental cuidar bem deles e ir ao dentista com frequência.

Por que algumas pessoas só têm 28 dentes?

É esperado que uma pessoa adulta tenha 32 dentes até os 21 anos de idade. Os últimos pares de dentes a erupcionarem são os terceiros molares superiores e inferiores. Eles são popularmente chamados de dentes do siso.

Ocorre que muitas pessoas não tem espaço suficiente na arcada, e os terceiros molares ficam semi ou completamente impactados ao nível ósseo, muitas vezes só podendo ser visualizados por exames radiológicos.

Outra razão é que, devido a evolução, algumas pessoas já não desenvolvem mais o germe dentário dos terceiros molares.

Dentes são mais duros que os diamantes?

De acordo com a Escala de Dureza de Mohs, o esmalte dos dentes é classificado como 5. Isso significa que é tão duro ou mais duro que o aço. Em comparação, os diamantes, que são a substância mais forte da Terra na classificação da Mohs são classificados como 10 na escala.

Quais dentes humanos são os mais fortes?

Os caninos são os dentes os dentes mais fortes e mais longos da arcada. Temos em nossa boca quatro dentes caninos, dois superiores e dois inferiores. O formato pentagonal e pontiaguda faz com que esses dentes tenham a função de rasgar e furar os alimentos.

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Por que um dente quebrado se torna preto?

A tonalidade escura é um sinal de necrose pulpar, que é quando a pulpite (infecção da polpa dentária) progride e os nervos e vasos sanguíneos do dente morrem. O seu interior fica preto ou marrom pela perda de suprimento sanguíneo e nesta condição o dente perde a capacidade de sentir calor e frio.

O que é buraco no dente?

Buraco no dente é sinal de cárie. O problema surge em consequência da atividade de bactérias (streptococcus mutans) presentes na flora bucal, especialmente na placa ou biofilme. As bactérias produzem um ácido que deteriora os minerais do esmalte dentário. Os danos são permanentes, ou seja, o esmalte não tem capacidade de regeneração e pequenas aberturas ou orifícios surgem. A correta escovação, uso de fio dental, e profilaxia, limpeza a cada 6 meses são aliados importantes para prevenir o aparecimento de cáries.

Quais são as piores coisas para os dentes?

Alimentos e bebidas açucaradas somados à má higienização bucal. Os açucares alimentam as bactérias presentes na flora bucal e causar cáries.

Alimentos ácidos – refrigerantes e frutas cítricas, como limão e abacaxi, podem causar desmineralização e erosão do esmalte dentário.

Produtos ricos em farinha refinada, como pães, bolos e biscoitos, pois são mais fáceis de impregnar na superfície dentária e gerar acúmulo de placa bacteriana. Alimentos muito duros, como balas, podem quebrar um dente, principalmente quando está enfraquecido. Mas saiba que há também os alimentos que fazem bem para os dentes.

Ranger os dentes é pior do que apertar?

Embora ambos os problemas sejam bastante semelhantes, o movimento da mandíbula envolvido com o ranger é pior para os dentes, desgastando-os e tornando-os mais propensos a quebrar ou até mesmo cair. Este problema é chamado de bruxismo, e há técnicas para combater seus sintomas.

Por que eu aperto minha mandíbula inconscientemente?

Bruxismo é o termo médico para o ato inconsciente de apertar ou ranger os dentes. Pode ocorrer durante o dia, mas é mais comum durante o sono. Estresse crônico ou ansiedade podem fazer com que uma pessoa inadvertidamente ranja os dentes ou aperte a mandíbula. Certos medicamentos e distúrbios do sistema nervoso também podem causar bruxismo. Leia mais sobre o transtorno do bruxismo e tratamentos.

Em caso de dúvidas, entre em contato. Nós da Clínica odontológica ImplArt, estamos à disposição para atender voce.

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil. (The best dental clinic in Brazil)

Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112

Bela Vista – São Paulo/SP – Região da Av. Paulista

11 3262-4750

Perda óssea dentária o que, como evitar, tem tratamento?

As principais causas da perda óssea dentária são falta de dentes sem reposição e doenças periodontais (inflamações e infecções na gengiva, ossos e dentes provocadas por bactérias da placa e tártaro que se aderem por higienização bucal insuficiente).

A boa notícia é que os dentes perdidos podem ser repostos com a realização de implante dentario, seja ele implante unitário, implante parcial ou mesmo implante total. Nesse sentido, nosso implantodontista principal, o Dr Markarian, preparou estas orientações e poderá orientar você sobre a melhor escolha de tratamento em sua consulta inicial.

Mas vamos entender primeiro que existem algumas razões para perda óssea dental (popularmente chamada de perca óssea por alguns pacientes). Vamos acompanhar a seguir.

Como ocorre a perda óssea dental por falta de dente?

Primeiramente, a arcada dentária é formada por várias estruturas e tecidos que suportam os dentes, como por exemplo ossos com diferentes densidades, gengivas, mucosas, ligamentos e músculos. A perda de um, alguns ou todos os dentes geram, dessa maneira, um desequilíbrio nessas estruturas, com retração gengival.

Nesse sentido, o osso e ligamentos que sustentavam os dentes perdidos, ficam sem função. Portanto, o organismo reage a isso reabsorvendo parte dessas estruturas. Por isso a perda óssea por falta de dente é chamada de reabsorção óssea.

A reabsorção óssea causada pela perda do dente ocorre progressivamente e a gengiva acompanha o novo formato ósseo gerando um formato defeituoso e inestético.

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Reabsorção óssea por falta de um dente: houve perda óssea na altura e na largura do rebordo, gerando um defeito ósseo e gengival.

A melhor forma de evitar o início e o avanço da perda óssea é repor o dente perdido por um dente protético que mais se assemelhe ao dente natural, que atualmente é o implante dentário. Ao inserir cirurgicamente o implante no osso, o organismo tende a manter o volume ósseo e não o reabsorver.

A falta de dentes compromete a saúde bucal e a estética do sorriso

Mudanças estruturais ocorrem quando falta dente, mesmo que seja apenas um, especialmente na arcada superior, já que o osso é mais poroso e reabsorve mais rápido. Os dentes vizinhos tendem a movimentar lateralmente por uma tentativa do organismo em preencher o espaço vazio.

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Imagem de um paciente nosso mostrando uma perda óssea avançada na arcada inferior evidencia exposição das raízes dentárias e acumulo bacteriana de placa nesta região, deslocamento lateralizado dos dentes centrais, retração gengival e perda dos arcos gengivais, surgimento de espaços negros entre os dentes (blackspace dental) que favorecem a retenção de alimentos.

Além de problema estético, também altera a oclusão dentária (problemas funcionais, musculo esquelético da face, articulações e prejudica a saúde bucal quando dificulta, por exemplo, a limpeza dos dentes. Dentes tortos tendem a reter mais alimentos e dificultar a passagem de fio dental e escova de dente.

O que seria afinal a perca óssea no maxilar?

perda óssea do maxilar é um termo correto para descrever a diminuição de osso na região do maxilar (perca óssea seria incorreto). Essa condição pode ocorrer por várias razões, como doenças periodontais, trauma ou outras condições médicas. A pessoa que perdeu posso tem uma redução e alteração no volume das estruturas do maxilar. O problema está no formato do osso porém gengiva que é um tecido fino de revestimento também acompanha a forma do relevo do osso, de forma que o paciente tem impressão as vezes de ter uma redução na gengiva, mas a causa original é no osso.

Perda óssea dental tratamento com implante dentário

O implante dentário pode ser colocado quando há uma relativa perda óssea. A técnica é realizada com enxerto ósseo, que pode ser colocado previamente ao implante (alguns meses antes) ou concomitante ao implante (na mesma cirurgia). Para saber qual é a melhor técnica para o seu caso, é necessário avaliar em consulta com o cirurgião dentista, especializado em implantodontia.

Imagens de radiografia panorâmicas evidenciam o ganho de volume ósseo vertical após o procedimento de enxerto ósseo para tratamento de perda óssea dentária. Acima, antes do enxerto. Abaixo depois do implante dentário e enxerto de osso.

Perda óssea dental causa por doença periodontal

A doença periodontal é uma das causas mais frequentes da perda óssea dentária. É uma condição inflamatória e infecciosa que acomete os tecidos de suporte dos dentes, entre eles o osso.

Esse quadro é iniciado e mantido por ação de bactérias que vivem na placa e tártaro, que nada mais são do que partículas alimentares aderidas nos dentes perto da linha da gengiva. Em nossa experiencia, esta é a causa mais comum de perda óssea ao redor de dentes.

As bactérias liberam toxinas que inflamam a gengiva constantemente (gengivite) e um quadro infeccioso que destrói o osso e ligamentos periodontais. Nesse caso, a perda óssea dentaria ocorre por infecção no osso e tecidos de suporte dos dentes.

Algumas pessoas têm mais tendência a desenvolver a doença periodontal do que outras, como por exemplo portadoras de diabetes. A recomendação geral para todas as pessoas é manter uma higienização oral adequada, escovando os dentes após as refeições, usando fio dental e enxaguante diariamente, e visitando o dentista regularmente. Essas são sem dúvida as melhores formas de evitar o acumulo de placa bacteriana e tártaro.

Sintomas de perda óssea dentária

Você pode estar com perda óssea dentária se perceber que:

  • Surgiu um espaço entre os dentes
  • Os dentes parecem mais compridos
  • A gengiva perdeu o formato natural (arcos e papilas)
  • A raiz do dente está aparecendo
  • Está com retração gengival e sensibilidade nos dentes
  • Está com impactação de alimentos entre os dentes
  • Tem um ou mais dentes moles
  • Há infecção, sangramento, placa bacterina ou tártaro perto da linha gengival
  • Sente a mordida diferente (má oclusão)

Outras razões da perda óssea dental

Tratamento ortodôntico prolongado ou mal conduzido

Aparelhos ortodônticos convencionais, que são esses que possuem elásticos, exigem do paciente especial atenção com a higiene bucal. Os acessórios do aparelho dificultam a escovação e fio dental e se não houver uma dedicação, há um acumulo de placa bacteriana.

Mas a principal causa de perda óssea relacionada a ortodontia é má condução do tratamento ou prolongação do tratamento. A aplicação errada de forças no aparelho pode levar uma reabsorção óssea.

A melhor forma de evitar isso é realizar o tratamento ortodôntico com um bom profissional especializado em Ortodontia.

Bruxismo

Hábito involuntário de ranger ou apertar excessivamente os dentes, principalmente durante o sono. Quadros severos de bruxismo causa danos as estruturas da dentição, entre as principais desgaste do esmalte dentário e perda óssea. O bruxismo pode e precisa ser tratado. Leia mais sobre tratamento do bruxismo.

Fumo e tabagismo em geral: a nicotina e outras substancias agridem constantemente os tecidos bucais, a vascularização e resposta contra infecções ficam prejudicadas, e o suporte dos dentes fragilizados. Por isso a chance de haver reabsorção do osso alveolar em fumantes é muito maior do que nas pessoas que não tem esse hábito.

Osteoporose / idade

Conforme a pessoa envelhece, há uma natural diminuição da atividade metabólica, redução da densidade do tecido ósseo em todo o corpo, inclusive regiões da face como a mandíbula e o maxilar.

Por isso a movimentação, mobilidade e perda de dentes é mais frequente nesta faixa etária.

A prevenção da osteoporose começa desde cedo, com a ingestão de alimentos ricos em cálcio, como por exemplo leite e derivados, peixe, banana, castanhas, entre outros.

Diabetes e enxertos

O portador de diabetes descompensada prejudica a circulação e a resposta a infecções, por isso tem mais chances de desenvolver gengivite e doença periodontal, que como citado anteriormente causa perda óssea e a sustentação dos dentes.

Cisto

Lesões grandes provocam a expansão dos ossos maxilares, movimentação, levando a reabsorção das raízes dentárias e perda óssea. O osso se torna mais frágil e suscetível a fraturas, e os dentes com raiz reabsorvida podem necessita de extração.

Fratura radicular

Raiz dentária fraturada ou quebrada pode acontecer devido a um enfraquecimento da estrutura dental por cárie, infiltrações, perfuração do canal por técnica incorreta durante o tratamento de canal, acidente ou por sobrecarga excessiva sobre os dentes. A raiz fraturada favorece a migração de bactérias para a região óssea, e por consequência a perda óssea.

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Perda óssea em torno de um dente com raiz fraturada.

Por que é importante realizar o tratamento para perda óssea?

Como citado anteriormente, o osso maxilar é o grande responsável por suportar os dentes, e, portanto, a perda óssea favorece o surgimento de problemas como amolecimento ou perda dos dentes, exposição da raiz dentária – que deveria estar sempre protegida. A raiz dentária exposta deixa os dentes sensíveis e suscetíveis a infecções supra gengivais.

Se a causa do acúmulo de placa e tártaro nos dentes é a má oclusão, um tratamento ortodôntico para alinhar os dentes pode ser necessário.

A perda óssea é irreversível, ou seja, o tecido não é recomposto pelo organismo. Mas há recursos para evitar o avanço do problema, como por exemplo a eliminação de focos infecciosos por meio de uma limpeza profunda feita pelo dentista, que também pode prescrever antibióticos e realizar cirurgia gengival para fechar bolsas periodontais.

Enxerto ósseo para tratamento de perda óssea dental

As técnicas avançadas de enxerto ósseo têm solucionado, dessa maneira, muitos problemas de perda óssea dental, especialmente quando planeja a colocação de implantes dentários para repor dentes, por um implantodontista. Só para exemplificar, o enxerto pode ser proveniente de outras partes do corpo, bovino ou de material biosintético.

Para pequenos defeitos o enxerto pode ser granulado, também chamado de enxerto dentário em pó. Para grandes defeitos o enxerto em bloco pode ser indicado.

Enxerto ósseo granulado
Enxerto ósseo em bloco

Para arcada superior, a técnica de enxerto ósseo com levantamento de seio maxilar e técnica de summers decerto ajuda a ganhar volume ósseo em casos de perda óssea. Dessa forma, muitas vezes, é possível realizar o implante e o enxerto na mesma cirurgia. Saiba mais clicando sobre estas técnicas de implantodontia aqui.

Conclusão

A perda óssea dental pode ocorrer devido à doença periodontal, trauma ou falta de estímulo das raízes dos dentes. Esses fatores podem levar à reabsorção óssea e, consequentemente, à perda dos dentes. No entanto, com os implantes dentários, é possível repor os dentes perdidos e restaurar a função mastigatória e estética. Os implantes são inseridos no osso maxilar ou mandibular e fornecem suporte para as próteses dentárias. É importante consultar nossa equipe de implantodontistas para avaliar a viabilidade do implante e determinar o melhor plano de tratamento para o seu caso.

Acesso a nossa página especial sobre todas as técnicas de enxerto ósseo, ou fale conosco pelo WhatsApp (11) 3262-4750

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil. (The best dental clinic in Brazil)

Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112

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Depressão emocional afeta a saúde bucal e os dentes?

Problemas bucais teriam impactos ao ponto de causar depressão ou problemas de saúde mental? Ou ao contrário, a pessoa com depressão teria mais chances de ter problemas bucais?

Muito tem se falado atualmente sobre o bem estar mental das pessoas. E se a saúde metal afeta a saúde bucal, ou vice-versa, temos que falar sobre o tema de forma aberta.

É fato que problemas de saúde bucal podem afetar a saúde e a autoestima de uma pessoa, muitas vezes atrapalhando tarefas simples do dia a dia, como por exemplo a alimentação, a concentração no trabalho e no relacionamento com as outras pessoas. Isto pode comprometer a saúde bucal, e gerar problemas que podem conduzir à extração e necessidade de implante dentario.

A depressão é transtorno de humor caracterizado por tristeza, insônia, baixa concentração e perda de interesse nas atividades cotidianas, o que pode diminuir a preocupação com a saúde geral, assim como também bucal.

A Clínica ImplArt é dedicada a reabilitar pacientes com necessidades e reconstrutivas orais, com mais de 15 anos de atuação em Reabilitação oral e implantes, sendo uma referência na área do Brasil.

Com frequência nos deparamos em nossa clínica com pacientes que sofreram no passado com problemas de saúde mental ou depressão emocional, e que carregam em seus dentes sinais bastante característicos que vamos explicar neste texto.

O que é Saúde Mental e o O que é Depressão?


Saúde mental é um estado de bem-estar em que o indivíduo é capaz de reconhecer suas próprias capacidades, lidar com as tensões normais da vida, trabalhar produtivamente e contribuir para sua comunidade. Ela abrange o equilíbrio emocional, psicológico e social, influenciando a forma como pensamos, sentimos e agimos. Também ajuda a determinar como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões. A saúde mental é importante em todas as fases da vida, desde a infância e adolescência até a vida adulta e velhice.

A depressão, por outro lado, é um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza persistente e uma falta de interesse ou prazer em atividades anteriormente gratificantes. Acompanhada frequentemente por uma incapacidade de realizar atividades diárias, durante pelo menos duas semanas. Além disso, pessoas com depressão podem experimentar vários sintomas físicos e emocionais, como problemas de sono, perda ou ganho de peso, falta de concentração, sentimentos de inutilidade, culpa excessiva e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.

Doenças psiquiátricas que podem afetar a saúde bucal

Diversas doenças psiquiátricas podem influenciar a saúde bucal, entre as quais se destacam:

  1. Depressão: Pessoas com depressão podem negligenciar a higiene bucal devido à falta de energia ou interesse, o que aumenta o risco de cáries e doenças gengivais​​.
  2. Ansiedade e Estresse: Essas condições podem levar ao bruxismo (ranger de dentes), causando desgaste dentário, dor na mandíbula e problemas nas articulações temporomandibulares (ATM)​​.
  3. Transtornos Alimentares: Anorexia e bulimia nervosa podem ter sérias consequências para a saúde bucal, como erosão do esmalte dentário devido à exposição frequente ao ácido estomacal, cáries, sensibilidade dentária e problemas gengivais​​.
  4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): Pessoas com TOC podem adotar comportamentos de higiene bucal excessivamente rigorosos, causando desgaste do esmalte e lesões gengivais​​.
  5. Esquizofrenia: Pacientes com esquizofrenia podem apresentar negligência na higiene bucal devido a delírios ou alucinações, ou como efeito colateral de medicamentos antipsicóticos, que podem causar boca seca, aumentando o risco de doenças bucais​​.

Estes são exemplos de doenças que afetam a interconexão entre saúde mental e bucal, mas existe um amplo espectro de patologias psiquiátricas que podem afetar a consciência do indivíduo e a saúde dos dentes.

A Conexão entre Depressão, Saúde Mental e Saúde Bucal:

Uma pesquisa publicada no jornal General Hospital Psychiatry procurou estabelecer a relação entre problemas de saúde bucal e a depressão. Concluiu que ambas estão diretamente relacionadas com o estilo de vida, dificuldades de alimentação e por consequência a um déficit nutricional.

Também uma propensão ao consumo de álcool e hábitos tabagistas, e uma preferência por consumir alimentos ricos em carboidratos refinados e açucares que aumentam o risco de cáries, tratamentos de canal e implante dentario.

Além disso, foi constatado que pessoas deprimidas tendem a não buscar adequadamente um atendimento odontológico e a negligenciar a prática de higiene bucal diária.

Depressão e problemas dentários saude mental
Ansiedade e medo de dentista podem fazer uma pessoa procrastinar e evitar ir ao dentista. Mas uma espera longa demais pode resultar em graves problemas nos dentes

É comum que depressivos ou deprimidos precisem realizar grandes tratamentos dentários com implantes dentais e reabilitação oral

Entre 10 mil pessoas analisadas, quase dois terços dos participantes que relataram ter depressão (61,0%), também relataram ter sentido dor na boca no ano anterior. Mais da metade (57,4%) considerou o estado dos seus dentes regular ou ruim.

Foi observado também um aumento diretamente proporcional na probabilidade de ficar deprimido em relação ao número de problemas bucais que apresentava:

  • Pessoas com dois problemas bucais tiveram 1,60 vezes mais probabilidade de ter depressão.
  • Pessoas com quatro problemas bucais tinham 2 vezes mais chance de ficar deprimido.
  • Já aquelas com seis problemas bucais tinham quase 4 vezes mais probabilidade de ficar deprimido.
Homem deprimido pelo medo de dentista
O medo de tratamentos dentários como os implantes dentários, pode ser paralizante para algumas pessoas e impede a pessoa de procurar ajuda

Além disso, alguns medicamentos do grupo de antidepressivos possuem efeitos colaterais que podem interferir na saúde bucal, tais como: baixa salivação, xerostomia (boca seca), periodontite, gengivite, bruxismo (ranger dos dentes), vômito (a acidez vinda do estomago afeta o esmalte dentário) e estomatite (feridas na boca).

Depressão e a capacidade de auto cuidado com saúde bucal

Outro estudo publicado no jornal Oral Health and Dental Management pesquisou a relação entre depressão, comportamento bem como capacidade de auto cuidado com a saúde bucal.

Os resultados do estudo sugerem que a depressão causaria uma redução na capacidade de auto cuidado com a saúde bucal. Assim como na diminuição da frequência de escovação e no uso do fio dental, e redução da quantidade de saliva.

Neste estudo, quanto mais alta a pontuação na escala de depressão, pior era a saúde bucal do indivíduo pois havia menos empenho nos comportamentos relacionados à própria saúde bucal.

Sinais de Alerta na Saúde Bucal

Pacientes com problemas de saúde mental podem exibir sinais de alerta na saúde bucal que requerem atenção especializada. Transtornos psicológicos como depressão, ansiedade e estresse podem resultar em negligência da higiene bucal, levando ao acúmulo de placa bacteriana, cáries e doenças periodontais.

Alterações comportamentais, como bruxismo, desgaste dentário devido ao ranger de dentes e alimentação desregulada, podem também ser evidências desses problemas. A boca seca, frequentemente causada pela medicação psicotrópica, aumenta o risco de doenças bucais.

Reconhecer esses sinais é crucial para o encaminhamento adequado e tratamento integrado, enfatizando a interconexão entre saúde bucal e mental​​​​.

Por isso, realizando seu exame odontológico de rotina, poderemos encontrar evidências iniciais desses problemas odontológicos e atuar para que não se agravem.

Entretanto em nossa experiência vemos que muitas vezes o paciente com problemas de saúde mental não realizam essas consultas no dentista, dessa forma os problemas podem se agravar.

saude mental e problemas dentarios e implantes
Imagem de um paciente de nossa clínica que sofria de graves problemas de saúde mental, depressão e ansiedade. Neste caso houve um colapso da dentição original pela falta de cuidados habituais. A solução foi realizar um implante de arcada completa, com uma prótese protocolo de zirconia. Trata-se de um tratamento de realização rápida e muito eficiente para reabilitar completamente o paciente que perdeu seus dentes.

Como os Dentistas Podem Ajudar em um Tratamento Multidisciplinar

Os dentistas desempenham um papel crucial no apoio a pacientes com problemas de saúde mental.

Reconhecendo sinais como negligência da higiene oral ou condições bucais exacerbadas pelo estresse, ansiedade ou depressão, os profissionais podem atuar de maneira preventiva e curativa.

Algumas vezes, o diagnóstico inicial da patologia psiquiátrica ocorre no consultório odontológico, pela identificação de sinais característicos que muitas vezes o paciente no estágio inicial não tem consciência.

Em nossa clínica, nós notamos que a falta de diagnóstico efetivo do psiquiatra é muito comum, e também já nos deparamos com casos de pacientes com negação de sua patologia psiquiátrica. Nesses casos, o paciente tentar esconder até mesmo do dentista ou do médico que tem problemas de saúde mental.

Entretanto, distúrbios como depressão e ansiedade podem afetar significativamente a higiene bucal e, inversamente, problemas dentários podem exacerbar condições mentais.

Nesse contexto cabe ao dentista realizar orientações sobre a importância da higiene bucal e realizar o devido tratamento necessário. Aliado a isso, nós podemos realizar a encaminhamentos para apoio psicológico e psiquiátrico quando necessário.

Através da comunicação efetiva, cria-se um ambiente acolhedor, reduzindo o medo e a ansiedade associados ao tratamento odontológico.

Essa abordagem garante que todos os aspectos da saúde do paciente sejam considerados, promovendo uma recuperação mais eficaz e um bem-estar geral aprimorado.

Como deve ser feito o tratamento reabilitador em pacientes com problemas de saúde mental

É importante ressaltar que o paciente com problemas de saúde mental precisa de uma auxílio rápido!

É necessário obter resultados rapidamente para que se sinta gratificado, evitar a auto sabotagem da fuga do dentista.

Portanto, pode ser interessante utilizar recursos de resultado mais rápido como tratamentos em Day Clínic, bem como a utilização de implantes dentários cicatrização mais rápida, ou mesmo usar próteses dentárias elaboradas por computador que são finalizadas em um tempo menor do que próteses dentárias convencionais.

É importante salientar que o paciente os problemas de saúde mental e odontológica ao mesmo tempo não terá seu problema dental resolvido se não buscar também o acompanhamento multidisciplinar do psiquiatra/psicólogo.

Isto ocorre porque a causa do problema dental muitas vezes é emocional em caso somente o dental seja tratado, se tornará um problema recorrente em um ciclo vicioso que pode prejudicar muito atenção da pessoa.

Depressão em idosos e a influência na saúde bucal

Há ainda um estudo publicado na revista Medicine (Baltimore) que abordou a relação de depressão em grupo de idosos e problemas de saúde bucal. Em pessoas com 65 anos ou mais, a gravidade da depressão era maior de acordo com o número de dentes perdidos, dentes cariados, dentes manchados por metal, bem como secura bucal.

Depressão e problemas nos dentes
A depressão emocional pode causar problemas nos dentes. O deprimido pode simplesmente se esquecer de higienizar os dentes

A redução da energia e da motivação associada à depressão afeta a saúde bucal e leva a pessoa a negligenciar procedimentos de higiene bucal, o que por consequência leva a um aumento dos riscos de cárie dentária bem como doença periodontal.

Recuperar a estética funcionalidade de seus dentes pode ajudar muito em seu caso de depressão psicológica e emocional

Efeitos do Estresse e Ansiedade nos Dentes


Estresse e ansiedade são condições prevalentes na sociedade contemporânea, com repercussões significativas na saúde bucal. Estes estados emocionais podem desencadear o bruxismo, um ato inconsciente de ranger ou apertar os dentes, especialmente durante o sono, resultando em desgaste dentário, dor na mandíbula e até mesmo na perda de dentes.

Além disso, a xerostomia, conhecida como boca seca, é outra consequência direta do estresse, devido à redução na produção de saliva, essencial para a manutenção da saúde bucal. A diminuição da saliva aumenta o risco de cáries, mau hálito e doenças gengivais. Portanto, o manejo eficaz do estresse e da ansiedade é crucial para prevenir esses problemas bucais e promover uma saúde oral ótima.

Transtornos Alimentares e a Saúde Bucal

Transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, representam sérios desafios para a saúde bucal, afetando significativamente dentes e gengivas. Comportamentos como vômitos induzidos e restrição alimentar severa podem levar à erosão dental, devido ao contato frequente dos ácidos estomacais com os dentes, resultando em perda do esmalte dentário e aumento da sensibilidade.

A desnutrição associada a esses transtornos prejudica a capacidade do corpo de combater infecções, elevando o risco de doenças gengivais. Além disso, a deficiência de nutrientes importantes pode atrasar a cura e regeneração dos tecidos orais. Portanto, é crucial o acompanhamento multidisciplinar, incluindo suporte odontológico, para mitigar os efeitos dos transtornos alimentares na saúde bucal e promover uma recuperação integral.

Medicações Psiquiátricas e Efeitos Orais

Medicações psiquiátricas, fundamentais no tratamento de transtornos mentais como depressão, podem ter efeitos colaterais significativos na saúde bucal. Antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos, por exemplo, frequentemente provocam xerostomia, ou boca seca, diminuindo a produção de saliva, o que eleva o risco de cáries, doença periodontal e mau hálito.

Alguns desses medicamentos também podem causar inflamação e sangramento das gengivas, além de alterações no paladar, como gosto metálico na boca. É crucial que pacientes em tratamento psiquiátrico mantenham uma comunicação aberta com seus dentistas, possibilitando um manejo adequado desses efeitos colaterais para preservar a saúde bucal e a qualidade de vida.

Conclusão

A relação entre a depressão emocional e a saúde bucal é inequívoca e profundamente interligada. A depressão, caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza e perda de interesse, pode levar à negligência da higiene bucal, exacerbando problemas dentais existentes ou criando novos. A falta de motivação para manter rotinas de cuidados bucais diários, como escovação e uso do fio dental, aumenta o risco de cáries, doença periodontal, e outras condições bucais.

Além disso, alguns medicamentos antidepressivos podem contribuir para a xerostomia, conhecida como boca seca, aumentando o risco de deterioração dental. Portanto, é crucial reconhecer que a saúde mental afeta diretamente a saúde bucal, reforçando a importância do apoio emocional e psicológico como parte integrante do cuidado com a saúde bucal​​.

O tratamento odontológico para pacientes com problemas de saúde mental deve ocorrer de forma rápida e eficiente, muitas vezes utilizando recursos de tratamentos rápidos como clínica como implantes de cicatrização rápida pois evita desistência do tratamento e traz a gratificação de um resultado rápido.

Em nossa clínica estamos acostumados a fazer tratamentos rápidos em todo tipo de paciente incluídos os pacientes com problemas de saúde mental, portanto se você precisa de um tratamento não fuja ! Restabelecer sua saúde bucal pode ser mais rápido e mais fácil do que você imagina.

Se ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco ou então agende uma consulta com a nossa equipe especializada.

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil. (The best dental clinic in Brazil)

Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112

Bela Vista – São Paulo/SP – Região da Av. Paulista

11 3262-4750

Câncer e tratamento dentário

A dentição é certamente importante para a mastigação, alimentação, digestão e absorção de nutrientes. Para que problemas mais sérios sejam evitados e para minimizar os desconfortos orais durante o tratamento oncológico, é fundamental que o paciente procure tratamento dentário desde o início.

Nossos dentistas podem avaliar as condições de dentes, gengivas, mucosas e ossos para identificar problemas em fase inicial. Dará orientações úteis para que o paciente consiga passar por essa fase sem descuidar da saúde bucal.

Pessoas que estão em tratamento contra o câncer, como a quimioterapia e radioterapia, frequentemente apresentam alterações bucais e pode necessitar também de um tratamento dentário.

O tratamento de cancer faz quebrar os dentes?

Os tratamentos para o câncer, como quimioterapia e radioterapia, podem ter efeitos secundários que impactam a saúde bucal. Embora esses tratamentos não causem diretamente a quebra dos dentes, eles podem levar a condições que aumentam o risco de problemas dentários.

Por exemplo, a quimioterapia pode causar uma condição chamada mucosite, que é a inflamação e formação de feridas na boca. Além disso, a quimioterapia e a radioterapia podem levar ao desenvolvimento de cáries de radiação, que ocorrem entre os dentes e a gengiva e progridem rapidamente. Essas cáries podem eventualmente levar à quebra dos dentes se não forem tratadas adequadamente.

Além disso, esses tratamentos podem causar xerostomia (boca seca), que pode levar ao desenvolvimento de problemas mais graves, como infecções. A baixa imunidade, um efeito colateral comum desses tratamentos, também pode deixar a boca mais suscetível a infecções e inflamações.

Portanto, é crucial que os pacientes em tratamento de câncer mantenham uma boa higiene bucal e consultem regularmente o dentista para prevenir e tratar quaisquer problemas dentários que possam surgir.

Em nossa clínica podemos realizar tratamentos dentários em paciente que tem diagnóstico de câncer ou mesmo naqueles que já se curaram. Claro que para isso precisaremos do acompanhamento do seu médico oncologista.

dor no implante, tratamento dentário
Apenas o tratamento realizado pelo profissional cirurgião-dentista irá solucionar definitivamente o problema da dor.

Quais os principais problemas dentários causados pelo tratamento do cancer ?

Mucositeinflamação da mucosa da boca e da garganta. Por conseqüência podem surgir úlceras e feridas dolorosas e desconfortáveis.

Xerostomiaconhecida como boca seca. O sintoma está relacionado com alterações nas glândulas salivares e por conseqüência a baixa produção de saliva.

Cáriespodem surgir em virtude de boca seca e higienização oral inadequada (pacientes em tratamento podem sentir dor ou náusea ao escovar os dentes) necessitando de tratamento dentário.

Infecçõespacientes em tratamento contra o câncer frequentemente apresentam baixa imunidade e portanto estão suscetíveis a ter infecções orais.

Sangramentosangramentos nas gengivas e mucosas orais podem ocorrer em virtude de baixa no número de plaquetas.

Alterações de paladaro tratamento contra o câncer pode desencadear alterações nas papilas gustativas e o paciente e dessa forma não sentir o sabor de determinados alimentos.

Dicas úteis de tratamento dentário para os pacientes que tem câncer

  • Utilizar escovas de cerdas macias
  • Utilizar antissépticos sem álcool para evitar irritação da mucosa
  • O dentista pode indicar sessões de laserterapia para tratar a mucosite (o laser de baixa potência tem ação terapêutica anti-inflamatória, analgésica bem como cicatrizante. Quase sempre não tem contra indicação).
  • Para ajudar a estimular a produção de saliva, o paciente pode mascar gomas sem açúcar e se hidratar bem. O dentista pode receitar lubrificantes orais (conhecidos como saliva artificial) para então reduzir os efeitos de boca seca.
  • Sangramentos são sinais de alerta e o paciente deve buscar tratamento dentário para identificar o que está causando. Algumas vezes pode estar relacionado com acúmulo de placa bacteriana nos dentes, que dessa forma irrita a gengiva. O dentista pode remover isso rapidamente em consultório dentário.
  • Infecções devem ser tratadas apenas com acompanhamento médico/odontológico.
  • Implantes dentários podem ser indicados para pessoas em tratamento contra o câncer, no entanto apenas depois de uma avaliação muito criteriosa do dentista e o médico, ponderando o risco benefício. Muitas vezes é preferível que o paciente se recupere bem, principalmente sua imunidade.
  • É recomendada a suspensão de tratamento ortodôntico com aparelho durante o tratamento dentário para evitar irritação das mucosas e dessa maneira facilitar a higienização oral.

O Implante Dentário causa câncer ?

Não, os implantes dentários não são uma causa de câncer. Eles são uma alternativa comum para a substituição de dentes perdidos, oferecendo uma base firme para as restaurações dentárias. No entanto, pacientes com câncer podem enfrentar desafios adicionais devido aos efeitos da doença e dos tratamentos oncológicos.

Embora os implantes dentários sejam geralmente seguros, em casos raros, se não forem devidamente cuidados, podem levar a complicações, como infecções. Portanto, é fundamental manter uma boa higiene bucal e realizar check-ups regulares com o dentista.

Além disso, pacientes com histórico de câncer devem discutir qualquer plano de tratamento odontológico com seu oncologista e dentista para garantir que o tratamento seja seguro e eficaz.

Em nossa clínica estamos acostumados a receber pacientes que realizaram ou irão realizar tratamentos para cancer.

Caso você precise algum tratamento ou precise um aconselhamento venha falar conosco !

Conclusão

O tratamento contra o câncer pode causar sangramentos nas gengivas e mucosas orais devido à baixa contagem de plaquetas. Além disso, é comum que o paciente experimente alterações no paladar, o que pode fazer com que ele não sinta o sabor de certos alimentos. Para os pacientes com câncer, é importante seguir algumas dicas de saúde bucal.

Para melhorar ainda mais nossa gama de serviços, agora oferecemos apoio a pacientes que precisem de tratamento dentário ou de dentista hospitalar no Hospital Oswaldo Cruz em São Paulo. Se você ficou com alguma dúvida sobre tratamento dentário para paciente oncológico, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo.

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Retração gengival é reversível?

O tecido gengival tem a função de proteger a porção radicular do dente, área mais sensível do que a coroa dentária (que é protegida pelo esmalte). A retração gengival é quando este tecido se afasta da coroa e expõe a raiz. As causas mais comuns da retração gengival são:

  • Força excessiva e inapropriada durante a escovação, o que causa um deslocamento mecânico do tecido gengival. Escovas de cerdas muito duras também podem traumatizar o delicado tecido gengival.
  • Doença periodontal – doença que deteriora os tecidos de suporte dos dentes (ósseo e gengival). A gengivite pode ser o primeiro sinal da doença periodontal.
  • Restaurações mal adaptadas que causem trauma ou inflamação na gengiva.
  • Má oclusão dentária, pois os dentes, osso e gengivas devem funcionar em harmonia para melhor distribuição da carga mastigatória. O desequilíbrio funcional pode causar trauma na gengiva.
  • Tratamento com aparelho ortodôntico mal conduzido, o que pode ocasionar perda óssea ou mal posicionamento dentário e, portanto, causar um remodelamento inadequado do tecido gengival.
  • Hereditariedade – alguns pacientes possuem naturalmente uma gengiva mais fina e frágil.
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Tratamento para a gengiva retraída

As complicações da retração gengival não costumam ser muito graves, mas como citado anteriormente, a gengiva inserida funciona como uma proteção da raiz dentária, portanto é essencial preserva-la para evitar problemas mais sérios e conservar a saúde bucal. Se a retração gengival não for acompanhada, o paciente pode então apresentar desde os incômodos da sensibilidade dentária.

Ou até casos mais sérios, como o de acúmulo de cálculo ou cárie na raiz dentária, além de um prejuízo estético no sorriso. O tratamento adequado depende do motivo que causou a retração, por isso é importante realizar uma consulta com o dentista para que ele avalie o caso. O tratamento pode ir desde a orientação para escovação adequada até o tratamento cirúrgico de enxerto de tecido mole (para casos mais avançados).

Não existe até hoje um tratamento 100% eficaz para puxar a gengiva para seu local original

Entretanto há técnicas de cirurgia para cobrir a raiz novamente (com eficácia limitada)

Outro tratamento que pode ser indicado é o recobrimento da raiz exposta com resina composta. Se durante a consulta o dentista identificar que há acúmulo de placa ou tártaro na raiz, será necessário realizar uma raspagem para alisamento radicular, a fim de paralisar o foco inflamatório da gengiva.

Também é importante afastar a chance de se tratar de uma infecção na gengiva mais importante que pode causar problemas de saúde para a pessoa.

O recobrimento de raízes por meio de cirurgia é um tratamento de difícil realização e com baixo índice de sucesso. Isso deve ficar claro para o paciente no momento em que decidir junto ao dentista realizar o procedimento. Se você ficou com alguma dúvida sobre tratamentos especializados, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo:

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Limpeza com anestesia evita a sensibilidade e é mais confortável

A limpeza com anestesia dental profilática é uma das medidas mais importantes para evitar as doenças sérias que acometem os dentes, gengivas bem como o osso de suporte.

Raspagens e limpezas no dente com anestesia são possíveis e evitam dores

Ela é fundamental para remover os primeiros sinais de acúmulo de placa bacteriana, principalmente para evitar em tempo o avanço para situações mais graves.

Como por exemplo o acúmulo de tártaro (cálculo), cárie, gengivite, infiltração nos canais, periodontite e até mesmo a mobilidade ou queda do dente.

limpeza com anestesia

A limpeza com anestesia dental é um procedimento muito simples

Primeiramente é feita a remoção do biofilme, placa bacteriana e tártaro aderidos na superfície dentária com o uso de um aparelho vibratório.

Em casos mais avançados, o dentista também pode utilizar instrumentos específicos para raspagem manual e cautelosa de cálculos mais duros.

Sobretudo no nível dental ou na raiz embaixo da gengiva (alisamento radicular).

A limpeza com anestesia dental é um procedimento tranquilo

Algumas pessoas relatam certo desconforto ao realizar uma limpeza dental profilática.

Principalmente as que têm dentes sensíveis, que estão com inflamação gengival ou simplesmente tem medo de dentista.

A dor e sensibilidade durante uma limpeza profissional podem variar muito ao passo que a situação em que os dentes e gengivas se encontram.

Porém, esses desconfortos não devem ser uma desculpa para uma pessoa deixar de cuidar da saúde bucal.

Principalmente porque a limpeza dental profissional pode ser feita sob anestesia para neutralizar essas sensações.

A anestesia local aplicada não causa dor e o procedimento pode ser feito com tranquilidade e conforto.

Dicas para limpeza com anestesia dos dentes

É importante que se procure ter uma higienização oral adequada, com o uso diário de escova, creme dental, enxaguantes e fio apropriados.

Visite regularmente o dentista para realizar a limpeza com anestesia dental.

A frequência é definida pelo dentista depois de avaliar cada caso, mas normalmente o ideal é que seja de seis em seis meses.

Muitas vezes o olhar profissional consegue identificar problemas em estágio inicial que uma pessoa leiga não conseguiria ver.

O clareamento dentário deve ser feito após a limpeza dos dentes e nunca antes, tampouco podem ser feitas no mesmo dia. O motivo é que as substâncias químicas dos dois tratamentos podem interagir entre si anulando seus efeitos.

É mais importante ainda que se procure o consultório ao notar inflamação e sangramento gengival, pontos escuros na superfície dentária e mobilidade do dente.

Resumindo os 5 motivos para fazer limpezas no dentista com anestesia


1. Maior Conforto para o Paciente:
Uma das principais vantagens de optar por uma limpeza dental com anestesia na clínica dentária ImplArt é o aumento do conforto para o paciente. A aplicação da anestesia local (que pode ser eletrônica) durante o procedimento reduz significativamente qualquer sensação de desconforto ou dor que possa ser associada à limpeza profunda. Isso é especialmente benéfico para aqueles pacientes que têm uma sensibilidade dental mais elevada ou que experimentam ansiedade em relação a procedimentos odontológicos. Com a anestesia, a experiência torna-se mais agradável e menos estressante, encorajando uma abordagem preventiva para a saúde bucal.

Pode pedir anestesia para fazer limpeza na sua proxima visita ao dentista !

2. Eficiência na Remoção de Tártaro e Placa: A limpeza com anestesia na clínica ImplArt oferece a vantagem adicional de permitir uma remoção mais eficiente de tártaro e placa bacteriana. A anestesia local relaxa os músculos da mandíbula e diminui os reflexos da deglutição, o que facilita o acesso do profissional de saúde bucal às áreas mais difíceis de alcançar. Isso resulta em uma limpeza mais minuciosa e completa, contribuindo para a prevenção de problemas como cáries, gengivite e periodontite.

3. Facilitação do Trabalho do Profissional: A utilização da anestesia também facilita o trabalho do dentista na clínica ImplArt. Ao eliminar a possibilidade de movimentos involuntários do paciente durante o procedimento, o profissional ganha mais precisão e segurança ao realizar a limpeza dental. Isso é particularmente importante em casos em que a remoção de tártaro é mais complexa, exigindo maior concentração e habilidade por parte do dentista. A anestesia permite um ambiente de trabalho mais controlado, resultando em melhores resultados para a saúde bucal do paciente.

4. Atendimento Personalizado: A clínica ImplArt preza pela satisfação e bem-estar dos pacientes, e a opção de realizar a limpeza com anestesia permite um atendimento mais personalizado. Cada paciente é único, e as necessidades individuais podem variar. A possibilidade de oferecer a anestesia local demonstra o comprometimento da clínica em proporcionar uma experiência odontológica adaptada às particularidades de cada pessoa. Isso contribui para a construção de uma relação de confiança entre paciente e profissional de saúde bucal, promovendo a continuidade dos cuidados dentários.

5. Estímulo à Adesão aos Cuidados Odontológicos: A experiência positiva proporcionada pela limpeza dental com anestesia na clínica ImplArt pode ter um impacto significativo na adesão contínua aos cuidados odontológicos. Pacientes que experimentam conforto durante os procedimentos têm maior probabilidade de retornar regularmente para check-ups e tratamentos preventivos. Isso é essencial para a manutenção de uma boa saúde bucal a longo prazo, evitando complicações e reduzindo a necessidade de intervenções mais invasivas no futuro. A anestesia durante a limpeza dental, assim, desempenha um papel crucial na promoção da saúde bucal preventiva e na construção de uma relação duradoura entre pacientes e profissionais de odontologia na clínica ImplArt

Superando o Medo do Dentista com Anestesia:

  • Redução da Ansiedade e Desconforto: O medo de dentista, conhecido como odontofobia, muitas vezes está associado à ansiedade e ao receio de sentir dor durante os procedimentos odontológicos. O uso da limpeza com anestesia pode ser uma solução eficaz para minimizar esses medos, uma vez que proporciona uma experiência praticamente indolor. A ausência de desconforto contribui significativamente para a diminuição da ansiedade, tornando a visita ao dentista mais suportável e menos assustadora.
  • Controle da Sensação de Dormência: A anestesia local, quando administrada corretamente, não apenas bloqueia a sensação de dor, mas também cria uma sensação de dormência na área tratada. Isso significa que pacientes que têm medo de sentir qualquer tipo de sensação desagradável durante um procedimento podem se beneficiar da anestesia, já que ela cria uma experiência praticamente insensível na limpeza com anestesia. Essa falta de sensibilidade contribui para uma consulta mais tranquila e menos intimidadora.

O paciente pode até ser sedado para fazer a limpeza com anestesia ! (em casos de odontofobia extrema ou muita sensibilidade)

  • Facilitação do Diálogo com o Dentista: O medo do dentista muitas vezes está relacionado à falta de controle e ao desconhecido. A anestesia proporciona uma oportunidade para que o paciente mantenha um diálogo aberto e constante com o profissional de odontologia. Ao se sentir mais confortável e relaxado devido à ausência de dor, o paciente pode expressar suas preocupações, fazer perguntas e entender melhor o que está acontecendo durante o procedimento. Esse diálogo aberto pode contribuir para a construção de confiança e para a redução do medo ao longo do tempo na limpeza com anestesia.
  • Foco na Prevenção e Bem-Estar: A utilização da anestesia no contexto odontológico é comumente associada a procedimentos mais invasivos, como extrações ou tratamentos de canal. No entanto, ela também pode ser aplicada em procedimentos preventivos, como limpezas dentárias. Ao perceber que é possível realizar até mesmo procedimentos rotineiros sem dor, os pacientes podem ser incentivados a buscar tratamentos preventivos e regulares, contribuindo para a manutenção da saúde bucal a longo prazo.
  • Criação de Experiências Positivas: O uso da anestesia não só reduz a dor física, mas também ajuda a criar experiências positivas para os pacientes. Ao associar as visitas ao dentista a momentos menos traumáticos e mais confortáveis, gradualmente, o medo pode ser substituído por uma percepção mais positiva dos cuidados odontológicos. Isso é especialmente benéfico para aqueles que têm histórico de experiências negativas no passado, pois a anestesia pode desempenhar um papel crucial na quebra desse ciclo de medo e ansiedade.

Em resumo, o uso da anestesia no contexto odontológico não apenas oferece alívio da dor, mas também aborda os aspectos emocionais relacionados ao medo do dentista. Essa abordagem pode ser um elemento-chave na construção de uma relação mais saudável entre paciente e profissional de odontologia, incentivando a continuidade dos cuidados bucais e promovendo a saúde geral da boca.

Conheça a ImplArt Odontologia

A equipe da ImplArt é formada pelas diferentes áreas da odontologia que sobretudo deixa seu atendimento e tratamento completo e mais rápido.

Além disso, possui uma sala de radiologia digital em que você realiza seus exames sem precisar sair da clínica.

A ImplArt realiza atendimento em Day Clinic para quem tem pouco tempo ou tem medo de dentista. Saiba mais clicando aqui.

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Tratamentos odontológicos clínicos sob sedação

Há quem pense que a sedação em tratamentos odontológicos só é utilizada em cirurgias ou procedimentos mais complexos, mas ela também pode ser administrada em tratamentos clínicos. Essa técnica surgiu com o intuito de oferecer tranquilidade às pessoas que sentem pânico só de pensar em sentar na cadeira do consultório odontológico.

A sedação é um grande recurso para quem tem medo de dentista

O medo de dentista é uma situação real, chamada de Odontofobia, ou seja, medo de dentista. As sensações são variadas e envolvem transpiração, ansiedade, taquicardia, tontura, náusea e às vezes desmaio. O medo de dentista faz com que algumas pessoas evitem ir ao consultório odontológico com regularidade e acabam por adquirir problemas que comprometem a saúde bucal sem a prevenção adequada, principalmente cáries, gengivite e periodontite.

A odontofobia pode ser minimizada através de sessões de psicoterapia, hipnose e sedação com inalação de gás óxido nitroso* ou medicamento endovenoso, por exemplo. Cada uma delas tem suas características, mas tem suas desvantagens.

Resultados com a psicoterapia eventualmente podem ser demorados. A hipnose com essa finalidade não é tão acessível assim. A inalação do óxido nitroso causa uma sedação leve e portanto pode não ser tão eficiente em cirurgias odontológicas, apenas em alguns procedimentos clínicos.

Saiba mais sobre medo de dentista.

Assim, a sedação endovenosa acaba sendo a mais vantajosa por ser rápida e deixar o paciente em estado de sonolência profunda durante todo o procedimento (que pode durar horas). A sedação endovenosa só pode ser feita por médico anestesista.

Ela diminui o nível de consciência do paciente, mas não é um tipo de anestesia geral, porque não tira a capacidade do paciente respirar sozinho e de responder a estímulos físicos e verbais. Ainda assim, é recomendado que no dia do tratamento o paciente esteja acompanhado. 

Tratamentos odontológicos clínicos sobre sedação: 

De um modo geral, a sedação pode ser administrada em qualquer pessoa em boas condições de saúde e que gostaria de realizar seu tratamento com rapidez, sem o vivenciamento dos possíveis desconfortos.

*A Clínica ImplArt realiza apenas a sedação endovenosa e não utiliza o óxido nitroso.

Conclusão

No entanto, é importante ressaltar que a sedação endovenosa só deve ser realizada por um médico anestesista devidamente qualificado. Durante o procedimento, o paciente estará em um estado de menor consciência, mas ainda capaz de respirar e responder a estímulos. É recomendado que o paciente esteja acompanhado durante o tratamento, garantindo assim sua segurança e bem-estar. Na Clínica ImplArt, oferecemos sedação endovenosa para tratamentos odontológicos clínicos, visando proporcionar rapidez e conforto.

Conheça a Clínica ImplArt:

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