A sedação odontológica é uma técnica indicada para pacientes com odontofobia ou para cirurgias mais longas
Na clínica ImplArt SPA, fazer Implantes e outros tratamentos odontológicos dormindo – sob sedação – é uma realidade. A sedação odontológica permite que um paciente fique extremamente relaxado durante um tratamento, enquanto que o dentista realiza os procedimentos. A sedação também permite que se utilize muito menos anestésicos do que o normal.
Está especialmente indicado para pessoas que tem grande ansiedade ao ir ao consultório odontológico, medos de enxerto ósseo, fobias (odontofóbicos). Em geral realiza-se um grande número de procedimentos no Dental Day Clinic (Spa Odontológico).
Atenção: a sedação odontológica não é indicada para crianças ou para pacientes especiais! Nesses casos o melhor é utilizar a anestesia geral.
Implantes dentários sob sedação para quem tem medo de dentista
Como é feita a sedação?
Antes que inicie procedimento, um médico anestesiologista aplica um medicamento sedativo por via endovenosa (na veia). A cirurgia de implante é então realizada pelo dentista. Nesse ínterim, o médico anestesiologista permanece na sala durante todo o procedimento ou cirurgia, monitorando o paciente, e também acompanha a sua recuperação. Na ImplArt oferecemos apenas a sedação endovenosa. Não utilizamos o gás por não oferecer tranquilidade suficiente a um paciente que tem medo.
Por que fazer sedação odontológica?
Você pode ser um candidato a fazer a sedação se tem odontofobia (medo de dentista), medo de sentir dor, se irrita com o barulho do motor, não gosta da agulha de anestesia, tem medo do consultório odontológico, medo de sangue, broca de dentista, etc.
Dessa forma, o procedimento se torna simples para o paciente, pois ao acordar, todo o trabalho já foi realizado. Além disso, oferece uma comodidade, pois a sedação é feita em consultório sem necessidade de internação hospitalar. Ainda que consciente durante o procedimento, o paciente não se lembra do que ocorreu.
Saiba mais sobre SPA odontológico e sedação odontológica
Endereço e Contatos
Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112
Bela Vista – São Paulo/SP – Região da Av. Paulista
Discordo da afirmativa de que a sedação não seria indicada para crianças e para pacientes portadores de necessidades para estes casos, que as técnicas de sedação farmacológica é definida como o estado obtido pela ação de uma droga ou combinação de drogas – que causam alterações no nível de consciência, cognição, coordenação motora, grau de ansiedade e parâmetros fisiológicos. Essas mudanças são dependentes da droga, da dose, da rota de administração e da sensibilidade individual aos agentes. A sedação não é definida por uma medicação específica ou dose, mas sim por uma resposta do paciente (American Academy of Pediatric Dentistry– AAPD, 2005).
3.1- Sedação Mínima – É a alteração mínima do nível de consciência, produzida por agente farmacológico, produz modesta alteração na função cognitiva e motora, e mantém a capacidade ventilatória, reflexos protetores e não afeta a função cardiovascular.
3.2- Sedação Moderada – É uma depressão fármaco induzida do nível de consciência onde o paciente, responde ao comando verbal, podendo ou não responder a estimulo tátil, e não necessita de intervenção para manter as vias aéreas pérvias ou na sua ventilação espontânea independentemente de responder apropriadamente a estimulação física e a comando verbal. A função cardiovascular é freqüentemente mantida.
3.3- Sedação Profunda – É um estado de depressão controlada da consciência, induzido por agente farmacológico durante o qual o paciente não é facilmente acordado, responde a estimulação dolorosa. A habilidade de manter a respiração espontaneamente pode ser afetada podendo ser acompanhado por perda parcial dos reflexos protetores e/ou responder voluntariamente a um comando verbal. A função cardiovascular é normalmente mantida.
concordo plenamente quem tem medo…eh terrível o trtmento, eu queri ser totalmente anestesiada, par concluir o tratamento que preciso…
Olá Doutor, em primeiro lugar agradecemos o comentário.
Em nossa experiência os níveis mais leves de sedação não trazem o relaxamento que precisamos nesses pacientes, que mantém reflexos de evitar a atuação do dentista, o que torna difícil seu emprego ambulatorial.
Já que uma sedação profunda exige um monitoramento adequado, preferimos realizá-los em ambiente hospitalar, muitas vezes substituindo-o por anestesia geral.