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Tag: doença periodontal

Perda óssea dentária o que, como evitar, tem tratamento?

As principais causas da perda óssea dentária são falta de dentes sem reposição e doenças periodontais (inflamações e infecções na gengiva, ossos e dentes provocadas por bactérias da placa e tártaro que se aderem por higienização bucal insuficiente).

A boa notícia é que os dentes perdidos podem ser repostos com a realização de implante dentario, seja ele implante unitário, implante parcial ou mesmo implante total. Nesse sentido, nosso implantodontista principal, o Dr Markarian, preparou estas orientações e poderá orientar você sobre a melhor escolha de tratamento em sua consulta inicial.

Mas vamos entender primeiro que existem algumas razões para perda óssea dental (popularmente chamada de perca óssea por alguns pacientes). Vamos acompanhar a seguir.

Como ocorre a perda óssea dental por falta de dente?

Primeiramente, a arcada dentária é formada por várias estruturas e tecidos que suportam os dentes, como por exemplo ossos com diferentes densidades, gengivas, mucosas, ligamentos e músculos. A perda de um, alguns ou todos os dentes geram, dessa maneira, um desequilíbrio nessas estruturas, com retração gengival.

Nesse sentido, o osso e ligamentos que sustentavam os dentes perdidos, ficam sem função. Portanto, o organismo reage a isso reabsorvendo parte dessas estruturas. Por isso a perda óssea por falta de dente é chamada de reabsorção óssea.

A reabsorção óssea causada pela perda do dente ocorre progressivamente e a gengiva acompanha o novo formato ósseo gerando um formato defeituoso e inestético.

perda óssea dentária
Reabsorção óssea por falta de um dente: houve perda óssea na altura e na largura do rebordo, gerando um defeito ósseo e gengival.

A melhor forma de evitar o início e o avanço da perda óssea é repor o dente perdido por um dente protético que mais se assemelhe ao dente natural, que atualmente é o implante dentário. Ao inserir cirurgicamente o implante no osso, o organismo tende a manter o volume ósseo e não o reabsorver.

A falta de dentes compromete a saúde bucal e a estética do sorriso

Mudanças estruturais ocorrem quando falta dente, mesmo que seja apenas um, especialmente na arcada superior, já que o osso é mais poroso e reabsorve mais rápido. Os dentes vizinhos tendem a movimentar lateralmente por uma tentativa do organismo em preencher o espaço vazio.

blackspace doenca periodontal 50kb
Imagem de um paciente nosso mostrando uma perda óssea avançada na arcada inferior evidencia exposição das raízes dentárias e acumulo bacteriana de placa nesta região, deslocamento lateralizado dos dentes centrais, retração gengival e perda dos arcos gengivais, surgimento de espaços negros entre os dentes (blackspace dental) que favorecem a retenção de alimentos.

Além de problema estético, também altera a oclusão dentária (problemas funcionais, musculo esquelético da face, articulações e prejudica a saúde bucal quando dificulta, por exemplo, a limpeza dos dentes. Dentes tortos tendem a reter mais alimentos e dificultar a passagem de fio dental e escova de dente.

O que seria afinal a perca óssea no maxilar?

perda óssea do maxilar é um termo correto para descrever a diminuição de osso na região do maxilar (perca óssea seria incorreto). Essa condição pode ocorrer por várias razões, como doenças periodontais, trauma ou outras condições médicas. A pessoa que perdeu posso tem uma redução e alteração no volume das estruturas do maxilar. O problema está no formato do osso porém gengiva que é um tecido fino de revestimento também acompanha a forma do relevo do osso, de forma que o paciente tem impressão as vezes de ter uma redução na gengiva, mas a causa original é no osso.

Perda óssea dental tratamento com implante dentário

O implante dentário pode ser colocado quando há uma relativa perda óssea. A técnica é realizada com enxerto ósseo, que pode ser colocado previamente ao implante (alguns meses antes) ou concomitante ao implante (na mesma cirurgia). Para saber qual é a melhor técnica para o seu caso, é necessário avaliar em consulta com o cirurgião dentista, especializado em implantodontia.

Imagens de radiografia panorâmicas evidenciam o ganho de volume ósseo vertical após o procedimento de enxerto ósseo para tratamento de perda óssea dentária. Acima, antes do enxerto. Abaixo depois do implante dentário e enxerto de osso.

Perda óssea dental causa por doença periodontal

A doença periodontal é uma das causas mais frequentes da perda óssea dentária. É uma condição inflamatória e infecciosa que acomete os tecidos de suporte dos dentes, entre eles o osso.

Esse quadro é iniciado e mantido por ação de bactérias que vivem na placa e tártaro, que nada mais são do que partículas alimentares aderidas nos dentes perto da linha da gengiva. Em nossa experiencia, esta é a causa mais comum de perda óssea ao redor de dentes.

As bactérias liberam toxinas que inflamam a gengiva constantemente (gengivite) e um quadro infeccioso que destrói o osso e ligamentos periodontais. Nesse caso, a perda óssea dentaria ocorre por infecção no osso e tecidos de suporte dos dentes.

Algumas pessoas têm mais tendência a desenvolver a doença periodontal do que outras, como por exemplo portadoras de diabetes. A recomendação geral para todas as pessoas é manter uma higienização oral adequada, escovando os dentes após as refeições, usando fio dental e enxaguante diariamente, e visitando o dentista regularmente. Essas são sem dúvida as melhores formas de evitar o acumulo de placa bacteriana e tártaro.

Sintomas de perda óssea dentária

Você pode estar com perda óssea dentária se perceber que:

  • Surgiu um espaço entre os dentes
  • Os dentes parecem mais compridos
  • A gengiva perdeu o formato natural (arcos e papilas)
  • A raiz do dente está aparecendo
  • Está com retração gengival e sensibilidade nos dentes
  • Está com impactação de alimentos entre os dentes
  • Tem um ou mais dentes moles
  • Há infecção, sangramento, placa bacterina ou tártaro perto da linha gengival
  • Sente a mordida diferente (má oclusão)

Outras razões da perda óssea dental

Tratamento ortodôntico prolongado ou mal conduzido

Aparelhos ortodônticos convencionais, que são esses que possuem elásticos, exigem do paciente especial atenção com a higiene bucal. Os acessórios do aparelho dificultam a escovação e fio dental e se não houver uma dedicação, há um acumulo de placa bacteriana.

Mas a principal causa de perda óssea relacionada a ortodontia é má condução do tratamento ou prolongação do tratamento. A aplicação errada de forças no aparelho pode levar uma reabsorção óssea.

A melhor forma de evitar isso é realizar o tratamento ortodôntico com um bom profissional especializado em Ortodontia.

Bruxismo

Hábito involuntário de ranger ou apertar excessivamente os dentes, principalmente durante o sono. Quadros severos de bruxismo causa danos as estruturas da dentição, entre as principais desgaste do esmalte dentário e perda óssea. O bruxismo pode e precisa ser tratado. Leia mais sobre tratamento do bruxismo.

Fumo e tabagismo em geral: a nicotina e outras substancias agridem constantemente os tecidos bucais, a vascularização e resposta contra infecções ficam prejudicadas, e o suporte dos dentes fragilizados. Por isso a chance de haver reabsorção do osso alveolar em fumantes é muito maior do que nas pessoas que não tem esse hábito.

Osteoporose / idade

Conforme a pessoa envelhece, há uma natural diminuição da atividade metabólica, redução da densidade do tecido ósseo em todo o corpo, inclusive regiões da face como a mandíbula e o maxilar.

Por isso a movimentação, mobilidade e perda de dentes é mais frequente nesta faixa etária.

A prevenção da osteoporose começa desde cedo, com a ingestão de alimentos ricos em cálcio, como por exemplo leite e derivados, peixe, banana, castanhas, entre outros.

Diabetes e enxertos

O portador de diabetes descompensada prejudica a circulação e a resposta a infecções, por isso tem mais chances de desenvolver gengivite e doença periodontal, que como citado anteriormente causa perda óssea e a sustentação dos dentes.

Cisto

Lesões grandes provocam a expansão dos ossos maxilares, movimentação, levando a reabsorção das raízes dentárias e perda óssea. O osso se torna mais frágil e suscetível a fraturas, e os dentes com raiz reabsorvida podem necessita de extração.

Fratura radicular

Raiz dentária fraturada ou quebrada pode acontecer devido a um enfraquecimento da estrutura dental por cárie, infiltrações, perfuração do canal por técnica incorreta durante o tratamento de canal, acidente ou por sobrecarga excessiva sobre os dentes. A raiz fraturada favorece a migração de bactérias para a região óssea, e por consequência a perda óssea.

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Perda óssea em torno de um dente com raiz fraturada.

Por que é importante realizar o tratamento para perda óssea?

Como citado anteriormente, o osso maxilar é o grande responsável por suportar os dentes, e, portanto, a perda óssea favorece o surgimento de problemas como amolecimento ou perda dos dentes, exposição da raiz dentária – que deveria estar sempre protegida. A raiz dentária exposta deixa os dentes sensíveis e suscetíveis a infecções supra gengivais.

Se a causa do acúmulo de placa e tártaro nos dentes é a má oclusão, um tratamento ortodôntico para alinhar os dentes pode ser necessário.

A perda óssea é irreversível, ou seja, o tecido não é recomposto pelo organismo. Mas há recursos para evitar o avanço do problema, como por exemplo a eliminação de focos infecciosos por meio de uma limpeza profunda feita pelo dentista, que também pode prescrever antibióticos e realizar cirurgia gengival para fechar bolsas periodontais.

Enxerto ósseo para tratamento de perda óssea dental

As técnicas avançadas de enxerto ósseo têm solucionado, dessa maneira, muitos problemas de perda óssea dental, especialmente quando planeja a colocação de implantes dentários para repor dentes, por um implantodontista. Só para exemplificar, o enxerto pode ser proveniente de outras partes do corpo, bovino ou de material biosintético.

Para pequenos defeitos o enxerto pode ser granulado, também chamado de enxerto dentário em pó. Para grandes defeitos o enxerto em bloco pode ser indicado.

Enxerto ósseo granulado
Enxerto ósseo em bloco

Para arcada superior, a técnica de enxerto ósseo com levantamento de seio maxilar e técnica de summers decerto ajuda a ganhar volume ósseo em casos de perda óssea. Dessa forma, muitas vezes, é possível realizar o implante e o enxerto na mesma cirurgia. Saiba mais clicando sobre estas técnicas de implantodontia aqui.

Conclusão

A perda óssea dental pode ocorrer devido à doença periodontal, trauma ou falta de estímulo das raízes dos dentes. Esses fatores podem levar à reabsorção óssea e, consequentemente, à perda dos dentes. No entanto, com os implantes dentários, é possível repor os dentes perdidos e restaurar a função mastigatória e estética. Os implantes são inseridos no osso maxilar ou mandibular e fornecem suporte para as próteses dentárias. É importante consultar nossa equipe de implantodontistas para avaliar a viabilidade do implante e determinar o melhor plano de tratamento para o seu caso.

Acesso a nossa página especial sobre todas as técnicas de enxerto ósseo, ou fale conosco pelo WhatsApp (11) 3262-4750

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil.

Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112

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Implante dentário de 4 dentes na frente

O implante dentário de 4 dentes na frente é um procedimento indicado para reabilitação oral e estética em pessoas que perderam dentes nessa região. Existem diferentes razões que levam a essa condição, mas as principais são cáries , complicações em tratamento de canal, periodontite e acidentes. Seja qual for a razão, mexer nos dentes da frente sempre gera insegurança ao paciente. Mas não se preocupe, atualmente, as modernas técnicas de planejamento digital do sorriso, permitem projetar com computação gráfica o resultado final das coroas sobre implantes dentarios.

Portanto, o resultado torna-se mais previsível, reduzindo a apreensão natural de mexer nos 4 dentes frontais. A zircônia dental e porcelana pura Cerec, são os materiais mais modernos para este tipo de tratamento, em decorrência da naturalidade dos resultados. Em ambos casos conseguimos realizar o planejamento estético do sorriso de forma digital.

A estética destes dentes frontais é estudada com muita atenção, haja vista que além do formato dental, devemos considerar o desenho gengival, e a quantidade óssea na região. Em casos de perda óssea acentuada, pode ser necessário realizar enxerto ósseo para receber o implante dentario, e conquistar um resultado natural com implante.

Para os dentes frontais podem ser utilizados os implantes ceramicos, ou implantes de zirconia, que são opções de implante dentario sem metal. Há duas marcas atualmente que oferecem este tipo de implante, a Straumann, com seu implante Pure Ceramic, e a Neodent, com seu implante de ceramica branca Zi.

Estes implantes cerâmicos são muito indicados para dentes frontais, quando pode haver certa translucidez na gengiva, que pode evidenciar a sobra do metal, quando o implante é em titânio. Em contrapartida, isso não ocorre com o uso do implante ceramico, haja vista que este é branco.

Repor com rapidez os dentes da frente que foram perdidos é essencial

Uma das situações consideradas mais constrangedoras é a perda de dentes da frente. Por se tratar da região mais visível, a pessoa sofre impacto imediato nas suas atividades cotidianas, prejudicando o convívio social, o relacionamento com as pessoas, o trabalho, a mastigação e a fala. A falta de dentes na frente exige resolução rápida para minimizar esses impactos e permitir que a pessoa retorne a sua vida normal, sem traumas e constrangimentos.

projetando dentes no computador
O planejamento computadorizado e a produção em impressoras 3D nos permitem agilizar o seu tratamento

A perda dentária nessa região ocorre normalmente por acidentes ou por problemas de saúde bucal, como por exemplo cáries e doença periodontal. Independente da razão, o osso nessa região é mais poroso e com rebordos mais finos, portanto mais frágeis. Por isso não é difícil que a pessoa perca 4 dentes de uma só vez (incisivos centrais e incisivos laterais). A perda dentária pode vir, inclusive, acompanhada de perda ´óssea.

perda falta 4 dentes na frente colocar implante 50kb

Como é o tratamento de implante de 4 dentes na frente?

Primeiramente é necessário passar em uma consulta para avaliar o caso. É necessário compreender alguns detalhes, como por exemplo, o motivo da perda dentária, a saúde bucal, o volume ósseo.

Com essas informações, já na primeira consulta é possível estimar a duração total do tratamento. O fator que mais influencia na duração do tratamento é a necessidade de enxerto ósseo, principalmente nos casos de perda óssea acentuada – comum em que não tem os dentes da frente há muito tempo, ou falha óssea devido à acidentes.

atrofia ossea apos perda dentaria 50kb
Perda óssea ao longo dos anos após a perda de dentes. Por isso a importância de colocar implantes dentários logo para evitar essa progressão.

Para obter sucesso em um procedimento ósseo é naturalmente necessário aguardar a sua cicatrização, importante para a regeneração óssea. Existem técnicas para acelerar esse processo, no entanto é importante aguardar a cicatrização por completo.

Mas a boa notícia, é que mesmo nos casos de necessidade de reconstrução óssea com enxerto, o paciente não fica sem dentes nesse período de cicatrização, e utiliza uma prótese parcial provisória.

a falta de 4 dentes na frente pode ser solucionada com implantes dentários e coroas estéticas
Os implantes dentários com coroas estéticas fixas são os melhores recursos para repor dentes perdidos na frente. Pelo fato de serem fixas, não há risco de queda das coroas. Os materiais livre de metais para produção de coroas em computação gráfica são os que oferecem os melhores resultados estéticos.

Passo a passo do tratamento com implantes:

1 – Cirurgia de implante com ou sem enxerto ósseo

Para os casos de perda óssea, será avaliada a necessidade realizar enxerto ósseo. Dependendo do caso, os implantes podem ser colocados no mesmo dia do enxerto, ou primeiramente é feito o procedimento de enxerto, aguardam-se cerca de 4 a 6 meses de regeneração óssea, e depois é realizada a cirurgia para colocação dos implantes.

2 – Instalação das coroas provisórias

É realizada logo após a cirurgia. O modelo vai variar conforme a técnica de implante e se será com enxerto ósseo. As coroas provisórias tem duas grandes funções: não deixar o paciente sem dentes durante o tratamento, e servir como guia para confecção das coroas definitivas. Nesse período de cicatrização, o paciente comparece ao consultório para dar andamento nas coroas definitivas, realizando ajustes oclusais, de volume, de tonalidade, etc.

3 – As coroas definitivas são instaladas

Elas podem ser fabricadas em cerâmica emax, zircônia com cerâmica aplicada ou zircônia pura, além da opção em metalocerâmica (estrutura metálica com aplicação de cerâmica). Inicialmente é feito o projeto do sorriso por computação gráfica.

protese fixa metaloceramica de 4 dentes anterior
Nesta imagem podemos ver 4 dentes anteriores feitos em porcelana, sendo que nos 2 caninos foram instaladas lentes de contato dental.

Como saber quais coroas são as melhores para meu caso?

Em consulta, após avaliação do paciente, o dentista apresenta os modelos e tipos de coroas que mais se adequam para solucionar o problema. Hoje temos opções de zircônias e porcelanas que nos permitem fabricar coroas muito semelhantes aos dentes.

Esses materiais foram concebidos para produção CAD/CAM, ou seja, tratamento computadorizado que começa com uma moldagem digital, planejamento em software e produção em impressoras 3D.

A clínica dentaria ImplArt é equipada com os sistemas 3Shape, Cerec e Ceramill para Odontologia Digital.

Se você necessita e gostaria de repor 4 dentes na frente, ou então ficou com alguma dúvida sobre os tratamento com implante dentário, entre em contato conosco ou agende uma consulta por Whatsapp clicando no botão abaixo. Visite o dentista regularmente, pois a prevenção sempre simplifica o tratamento.

Veja também: E se eu precisar de implantes no fundo da boca ?

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Quais as causas e tratamentos possíveis para a retração gengival?

Se você notou que seus dentes parecem um pouco mais longos ou suas gengivas parecem estar se afastando, é provável que seja uma retração gengival. Ela ocorre por vários motivos, e a mais séria é a doença periodontal, também conhecida como doença gengival.

A retração gengival pode ser causada por escovação agressiva, falta de higiene bucal adequada, fatores genéticos ou até mesmo pelo envelhecimento. É importante tratar a retração gengival para evitar complicações, como sensibilidade dentária e maior suscetibilidade a cáries. Se você suspeita de retração gengival, é recomendado consultar nossa equipe de especialistas para avaliar a situação e determinar o melhor tratamento. Medidas preventivas, como escovação suave e uso de fio dental, também podem ajudar a prevenir a retração gengival.

Retração gengival o que é?

Embora não exista cura para a doença periodontal, é possível administrá-la. Em uma boca saudável, as gengivas são rosadas e a linha da gengiva é consistente e bem aderida ao redor de todos os dentes. Com a retração gengival, as gengivas geralmente parecem inflamadas.

A linha da gengiva também parece diminuída em torno de alguns dentes do que em outros. O tecido da gengiva se desgasta, deixando dessa forma o dente exposto.

A retração gengival pode ocorrer lentamente, por isso é importante avaliar as gengivas e dentes todos os dias. Se você notar gengivas recuadas e não visita o dentista há algum tempo, marque uma consulta.

Retrações gengivais podem revelar problemas graves nos dentes, com indicação de extração e implante dentário, principalmente quando associados a pús e inchaços grandes.

Curiosidade: Os pacientes algumas vezes se referem a retrações gengivais com outros termos populares como Retenção gengival, Retenção de osso, etc

Sintomas de retração das gengivas

Além de menor tecido gengival ao redor dos dentes, as gengivas retraídas geralmente resultam em:

  • Mau hálito
  • Gengiva inchada e vermelha
  • Um gosto ruim na boca
  • Dentes moles

Você também pode notar que sua mordida é diferente, sentir dor ou sensibilidade nas gengivas ou dentes. Uma das principais preocupações com as gengivas retraídas é que elas se tornam mais suscetíveis ao crescimento de bactérias. É por isso que exames dentários regulares e boa higiene bucal diária são essenciais.

retracao gengival 50kb
Retração gengival leve. Discreta exposição da raiz dos dentes, mas suficiente para causar um problema estético e sensibilidade dentária
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Retração gengival avançada causada por uma doença periodontal. Grande exposição da raiz dos dentes. Acúmulo de placa bacteriana na raiz dentária e isso não é bom, porque a gengiva fica constantemente inflamada.

Causas da retração gengival

A recessão gengival pode ter muitas causas. A mais grave é a doença periodontal. Outras causas incluem:

  • Idade
  • Falta de higiene bucal (comum em pacientes depressivos, odontofóbicos)
  • Condições médicas, como por exemplo a diabetes
  • Escovação dental com muita força
  • doenças gengivais e periodontais
  • infecções intra-ósseas relacionadas aos dentes

Sua escova dental pode estar causando retração nas gengivas

Escovar os dentes com muita força é uma das grandes causas de retração gengival. Aqui estão algumas dicas para escovação dos dentes:

  • Use escova macia em vez de uma com cerdas duras
  • Seja gentil ao escovar. Deixe as cerdas fazerem o trabalho, não os músculos do braço.
  • Escove pelo menos duas vezes por dia, e pelo menos dois minutos em cada vez.

Outras causas de retração gengival

Causas adicionais de retração gengival incluem:

  • Traumas na boca. Por exemplo, piercing no lábio ou na língua frequentemente traumatizando o tecido da gengiva.
  • Fumo
  • Dentes não alinhados corretamente. Raízes dentárias proeminentes, dentes desalinhados ou músculos de fixação podem forçar o tecido gengival a se deslocar. Em geral é recomendado tratamento ortodôntico para alinhar os dentes.
  • Próteses parciais inadequadas.
  • Ranger os dentes enquanto dorme (bruxismo). Ranger e apertar pode colocar força excessiva nos dentes e causar retração gengival.
  • O histórico de uso de aparelho dental (ortodôntico) estão relacionados a retrações de gengiva, principalmente quando houve aplicação de grandes forças ou tratamentos longos.
  • Fraturas de dentes e raízes
  • Cistos e lesões internas no osso do maxilar
  • Alimentação inadequada que causa traumas aos dentes.

Diagnóstico de retração gengival

Com um simples exame clínico, o dentista detecta facilmente a recessão gengival durante uma consulta de rotina. Se você olhar atentamente para todos os seus dentes, também poderá notar a gengiva se afastando em um ou mais dentes.

A retração gengival tende a acontecer gradualmente. Você pode não notar diferença em suas gengivas de um dia para o outro, mas ao ir ao dentista duas vezes por ano, o dentista vai identificar se houve recessão durante esse período.

Regeneração e tratamento para retração gengival

A retração gengival não pode ser revertida espontaneamente.

Isso significa que o tecido gengival retraído e perdido não volta a crescer. No entanto, você pode evitar que o problema piore.

O tratamento geralmente depende da causa dos problemas gengivais. Se a causa for escovação severa ou falta de higiene dental, converse com seu dentista sobre como mudar seus hábitos de escovação e uso do fio dental. Usar um enxaguante bucal diário ajuda a combater a placa até mesmo em áreas difíceis. O uso de fio dental é certamente indicado para manter limpas as áreas de difícil acesso e entre os dentes.

A leve retração gengival aumenta o risco de formação de bactérias nas bolsas ao redor da área afetada. A doença gengival pode se desenvolver mais rapidamente onde existem outras doenças gengivais. No entanto, uma leve recessão não necessariamente coloca sua boca em risco aumentado de doença gengival.

Pode ser necessário um tratamento de limpeza profunda, chamada de raspagem e alisamento radicular para tratar a retração gengival. Durante a raspagem e alisamento radicular, o dentista irá limpar o tártaro e a placa bacteriana da superfície dos dentes e das raízes dos dentes.

Cirurgias para reverter a perda de gengiva

Se a retração gengival for grave, um procedimento denominado enxerto gengival pode restaurar o tecido gengival perdido. Este procedimento envolve retirar tecido gengival de algum outro lugar da boca e enxertá-lo ou anexá-lo a uma área que perdeu tecido gengival ao redor de um dente. Uma vez que a área cicatrize, ele pode proteger a raiz do dente exposta e restaurar uma aparência mais natural.

É importante salientar que essas cirurgias de aumento de gengiva tem baixo índice de sucesso e embora existam, muitas vezes não atingirão o resultado esperado.

Cirurgias de enxertia óssea são pouco efetivas para a regeneração de gengivas associadas a dentes.

Leia mais: reposição de dentes perdidos pela periodontite por implantes

Por que é importante tratar a retração gengival?

O recuo das gengivas pode afetar seu sorriso e aumentar o risco de doenças gengivais e dentes moles. Para retardar ou interromper a progressão da retração gengival, você terá que cuidar da sua saúde bucal. Consulte seu dentista duas vezes por ano, se possível. Siga as instruções do seu dentista sobre higiene oral adequada.

Se a sua recessão gengival for grave, você deve consultar um periodontista que é um especialista em doenças gengivais. Um periodontista pode falar sobre opções como enxerto de gengiva e outros tratamentos.

A exposição das raízes pode também causar problemas no próprio dente. A superfície radicular exposta na boca se caracteriza por um menor grau de mineralização quando comparado ao esmalte dentário (parte branca). Devido a sua menor resistência e maior porosidade poderá a raiz sofrer agressão de ácidos e bactérias da boca, sofrendo um desgaste chamado Abfração. A Abfração é um tipo de erosão química do cemento radicular muito comum.

retracao gengival e abfracao
Exemplo de lesão por abfração dental na raiz dentária exposta por retração gengival

O tratamento para a abfração normalmente é a restauração com resina composta. A restauração irá sobretudo proteger a estrutura dental e promove uma estética adequada.

Também em alguns casos é possível realizar lentes de contato dental ou coroas de porcelana em dentes com retração e abfração dental.

Conclusão: Dicas para prevenção de aumento de retração de gengiva

Procure ir voltar a nossa clínica ao menos duas vezes por ano, mesmo que cuide bem dos dentes e das gengivas. Quanto mais cedo você ou nossos dentistas puderem identificar os problemas em desenvolvimento, maior será a probabilidade de evitar que eles piorem.

Se você notar algum sinal de retração gengival, como sensibilidade dental ou exposição da raiz do dente, é importante procurar tratamento o mais rápido possível. Além disso, mantenha uma boa higiene bucal, escovando os dentes corretamente e usando fio dental diariamente. Evite o tabagismo e controle o estresse, pois ambos podem contribuir para a retração gengival. Por fim, tenha uma alimentação equilibrada e evite alimentos ácidos e açucarados, que podem prejudicar a saúde bucal.

Para dúvidas mais específicas fale conosco !

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CID 10 de implante dentário e tratamento odontológico

O que é CID?

A Classificação Internacional de Doenças (CID) e Problemas Relacionados com a Saúde é uma classificação das doenças médicas e da odontologia. É desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e tem como função estudar a incidência de doenças, por meio de um código universal padronizado.

A CID problemas de saúde pública, sinais e sintomas, queixas, causas externas para ferimentos e circunstâncias sociais, apresentando um panorama amplo da situação em saúde dos países e suas populações.

Para que serve o CID na Odontologia?

A CID é utilizado por dentistas, médicos e outros profissionais de saúde, para descrever a incidência de doenças e enfermidades de saúde. Através desse código internacional CID, podemos monitorar a incidência de doenças e ter um acompanhamento epidemiológico da população.

implante dentario branco sem metal
O implante dentário branco sem metal existe e é saudável e confiável. Está disponível em nossa clínica, consulte-nos!

O uso mais popular do código CID é na emissão de atestados médicos ou emitidos pelo cirurgião-dentista para explicar à empresa empregadora, qual doença o trabalhador teve. Esse atestado médico pode ser emitido por motivo de falta ao trabalho ou por motivo de afastamento e deve conter o código e número CID.

A opção mais procurada é a que se refere a cirurgia de implante dentario, além da extração de siso. Veja abaixo mais informações relacionada à cirurgia de implante.

Na lista de CID apresentada abaixo (e fornecida pelo CFO), comentamos em alguns casos que ocorrem em nossa clinica odontológica, em parênteses para explicar mais o quesito.

Quais os códigos de CID na Odontologia?

  • CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID) EM ODONTOLOGIA E ESTOMATOLOGIA (CID-OE) 
  • CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID)
  • DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO DOENÇA DA CAVIDADE ORAL
  • DOENÇAS DAS GLÂNDULAS SALIVARES E DOS MAXILARES

Z96 – Presença de outros implantes funcionais

Z96.5 Presença de raiz dentária e implantes mandibulares

Z96.7 Presença de outros implantes de osso e tendão

Z96.8 Presença de outros implantes funcionais especificados

Z96.9 Presença de outros implantes funcionais não especificados

T84.3 Complicação mecânica de outros dispositivos, implantes e enxertos ósseos

K00 – Distúrbios do desenvolvimento e da erupção dos dentes

Exclui: dentes inclusos e impactados (K01.-) 

K00.0 Anodontia (falta ou ausência de dente)

K00.00 Anodontia parcial [hipodontia – poucos dentes] [oligodontia –  muitos dentes] (falta ou ausência de alguns dentes)

K00.01 Anodontia total (falta ou ausência de todos os dentes)

K00.09 Anodontia inespecífica

K00.1 Dentes supranumerários (dentes que nascem a mais do que os 32 dentes naturais)

Inclui: dentes suplementares (dentes a mais)
Exclui: dentes supranumerários impactos (que não nasceram e estão dentro do osso) 

(K01.18) K00.l0 Regiões dos incisivos e dos caninos Mesiodens (dentes da frente)
K00.11 Região dos pré-molares
K00.12 Região dos molares
Distomolar
Paramolar
Quarto motor
K00.19 Dentes supranumerários, não especificados 

K00.2 Anomalias do tamanho e da forma dos dentes (dentes maiores ou menores do que o normal, dentes mais finos, conóides, com formato fora da normalidade)

K00.20 Macrodontia (dentes maiores) K00.21 Microdontia (dentes menores, muito pequenos) K00.22 Concrescência (dentes com aspecto de mais de um dente amontoados) K00.23 Fusão e germinação Esquizodontia (dentes unidos)

Sinodontia

K00.24 Dente evaginado [tubérculo oclusal] (dentes com uma ponta ou cúspide a mais)
Exclui: tubérculo de Carabelli, que é considerado uma variação normal e não deve ser codificado
K00.25 Dente invaginado [“dens in dente”] [odontoma dilatado] e anomalias dos incisivos(dente com uma cavidade anormal)
Sulco palatal 

Forma de cavilha [cônica]
Formas de pá
Forma de “T”
K00.26 Pré-molarização
K00.27 Tubérculos anormais e pérolas de esmalte[enameloma]
Exclui: dente evaginado [tubérculo oclusal] (K00.24)
tubérculo de Carabelli, que é considerado uma variação normal e não deve ser codificado 

K00.28 Taurodontismo (dente super grande, normalmente molares)
K00.29 Anormalidades inespecíficas e outras do tamanho e da forma dos dentes 

K00.3 Dentes manchados (dentes com manchas genéricas)

Exclui: depósitos [acreções] nos dentes (K03.6)
Dentes de Turner (K00.46)
K00.30 Manchas do esmalte endêmicas (fluoreto) [fluorose dental] (manchas causadas pelo flúor na alimentação)
K00.31 Manchas do esmalte não-endêmicas [opacidade do esmalte não associadas ao fluoreto] (manchas não causadas pelo flúor na alimentação, que deixam o esmalte opaco)
K00.39 Dentes manchados, não especificado 

K00.4 Distúrbios na formação dos dentes 

Exclui: distúrbios hereditários da estrutura dental (K00.5) Incisivos de Hutchinson (A50.51)
Dentes manchados (K00.3)
Molares em amora (A50.52) 

K00.40 Hipoplasia do esmalte (má formação do esmalte)
K00.41 Hipoplasia pré-natal do esmalte
K00.42 Hipoplasia neonatal do esmalte
K00.43 Aplasia e hipoplasia do cemento (má formação do cemento)
K00.44 Dilaceração
K00.45 Odontodisplasia[odontodisplasia regional]
K00.46 Dente de Turner
K00.48 Outros distúrbios da formação dentária especificados K00.49 Distúrbio na formação dentária, não especificados 

K00.5 Anomalias hereditárias da estrutura dentária, não classificadas em outra parte
K00.50 Amelogênese imperfeita (doença que altera a formação do esmalte do dente – parte branca)
K00.51 Dentinogênese imperfeita (doença que altera a formação da dentina do dente – parte amarelada debaixo do esmalte)

Alterações dentárias na osteogênese imperfeita Exclui. displasia da dentina (K00.58) 

Dente em concha (K00.58)
K00.52 Odontogênese imperfeita
K00.58 Outros distúrbios hereditários da estrutura dentária
Dente em concha
Displasia de dentina
K00.59 Anomalias hereditárias da estrutura dentária, inespecíficas 

K00.6 Distúrbios da erupção dentária 

K00.60 Dentes natais (dentes detectados no recém nascido)
K00.61 Dentes neonatais (dentes precoces no recém nascido)
K00.62 Erupção prematura dos dentes [“dentia praecox”]
K00.63 Dentes temporários [decíduos] retidos [persistentes] (dentes de leite que não caem)
K00.64 Erupção tardia (demora no nascimento de dentes)
K00.65 Queda prematura de dentes temporários [decíduos] (queda rápida nos dentes de leite)
Exclui: exfoliação de dentes (atribuível à doença do tecido circundante) (K08.0X) K00.68 Outros distúrbios da erupção dentária especificados
K00.69 Distúrbio da erupção dentária, não especificado 

K00.7 Síndrome da erupção dentária 

K00.8 Outros distúrbios do desenvolvimento dos dentes 

Inclui: manchas intrínsecas do dente SOE (manchas internas do dente)
Exclui: descolorações de origem local (K03.6, K03.7)
K00.80 Alterações de cor durante a formação dos dentes, devidas a incompatibilidade de tipo sangüíneo
K00.81 Alterações de cor durante a formação dos dentes, devidas a malformação do sistema biliar
K00.82 Alterações de cor durante a formação dos dentes, devidas a porfiria K00.83 Alterações de cor durante a formação dos dentes, devidas a tetraciclinas (antibióticos na infância)

K00.88 Outros distúrbios especificados de desenvolvimento dos dentes 

K00.9 Distúrbio não especificado do desenvolvimento dentário 

K01 – Dentes inclusos e impactados (dentes que ficam retidos dentro do osso)

Exclui: dentes inclusos e impactados com posição anormal dos próprios dentes ou dos dentes adjacentes (K07.3)
K01.0 Dentes inclusos
O dente incluso é um dente que não nasceu sem que tenha havido obstrução por outro dente 

K01.1 Dentes impactados 

(O dente impactado é um dente que não nasceu em virtude de ter havido obstrução por outro dente, colisão dentro do osso)

K01.10 Incisivo superior incluso
K01.11 Incisivo inferior incluso

K01.12 Canino superior incluso
K01.13 Canino inferior incluso
K01.14 Pré-molar superior incluso
K01.15 Pré-molar inferior incluso
K01.16 Molar superior incluso
K01,17 Molar inferior incluso
K01.18 Dentes supranumerários incluso
K01.19 Dente impactado não especificado incluso

K02 Cárie Dentária
K02.0 Cáries limitadas ao esmalte (cáries pequenas)

Manchas brancas (cáries iniciais) 

K02.1 Cáries da dentina (cáries maiores que envolvem o esmalte e dentina)
K02.2 Cárie do cemento (cárie de raiz)
K02.3 Cáries dentárias estáveis 

K02.4 Odontoclasia (dentes que se desfazem ou são reabsorvidos pelo corpo)

Melanodontia infantil
Melanodontoclasia
Exclui: reabsorção interna e externa dos dentes (K03.3) 

K02.8 Outras cáries dentárias 

K02.9 Cárie dentária, sem outra especificação 

K03 Outras doenças dos tecidos dentários duros 

Exclui: bruxismo (briquismo / apertamento) (F45.8) cárie dentária (K02.-)
ranger de dentes SOE (F45.8) 

K03.0 – Atrito dentário excessivo 

K03.00 Oclusal (parte de cima do dnete a que mastiga)
K03.01 Proximal (na lateral do dente)
K03.08 Outros atritos dentários especificados K03.09 Atrito dentário não especificados 

K03.1 Abrasão dentária (desgaste do dente por ação mecânica)

K03.10 Por dentifrício (pasta de dente desgastou o dente) Defeito cuneiforme SOE K03.11 Habitual
K03.12 Ocupacional K03.13 Tradicional Ritual. 

K03.18 Outras abrasões dentárias especificadas K03.19 Abrasão dentária, não especificadas 

K03.2 Erosão dentária (desgaste dentário por ação química, normalmente ácidos)

K03.20 Ocupacional
K03.21 Devida a regurgitação ou vômito persistentes K03.22 Devida a dieta
K03.23 Devida a drogas e medicamentos
K03.24 Idiopática
K03.28 Outras erosões dentárias especificadas K03.29 Erosão dentária, não especificada 

K03.3 Reabsorção patológica dos dentes 

K03.30 Externa
K03.31 Interna [granuloma interno da polpa] [mancha rosa] K03.39 Reabsorção patológica dos dentes, não especificadas 

K03.4 Hipercementose (crescimento anormal do cemento da raiz)

Exclui: hipercementose na doença de Paget 

K03.5 Ancilose dentária 

K03.6 Depósitos [acreções] nos dentes (materiais aderidos aos dentes)

Inclui: manchas nos dentes SOE K03.60 Película pigmentada alaranjado
Negro 

Verde

K03.61 Devido ao tabaco
K03.62 Porbetel
K03.63 Outros depósitos moles macroscópicos Matéria alba
K03.64 Tártaro supragengival
K03.65 Tártaro subgengival
K03.66 Placa dentária
K03.68 Outros depósitos dentários especificados K03.69 Depósitos dentários, não especificados 

K03.7 Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos dentes 

Exclui: depósitos [acreções] nos dentes (K03.6) K03.70 Devido a metais e compostos metálicos K03.71 Devido a sangramento da polpa
K03.72 Devido ao hábito de mascar 

Por betel
Tabaco
K03.78 Outras alterações da cor especificadas K03.79 Alteração da cor não especificada 

K03.8 Outras doenças especificadas dos tecidos duros dos dentes 

K03.80 Dentina sensível
K03.81 Alterações do esmalte irradiado (quimioterapia)
Use código adicional de causa externa (Capítulo XX), se necessário, para identificar a radiação, caso a radiação tenha sido a causa.
K03.88 Outras doenças específicas dos tecidos duros dos dentes 

K03.9 Doenças dos tecidos duros dos dentes, não especificada 

K04 Doenças da polpa e dos tecidos periapicais (canal do dente e ponta da raiz)

K04.0 Pulpite (inflamação aguda do nervo do dente)

K04.00 Inicial(hiperemia)
K04.01 Aguda
K04.02 Supurativa [abscesso pulpar]
K04.03 Crônica
K04.04 Crônica, ulcerativa
K04.05 Crônica, hiperplásica [pólipo pulpar] K04.08 Outras pulpites especificadas K04.09 Pulpite não especificada 

K04.1 Necrose da polpa ( o tecido do nervo do dente não está mais vivo)

Gangrena da polpa 

K04.2 Degeneração da polpa 

Calcificação da polpa dentária cálculos da polpa dentária dentículos da polpa dentária 

K04.3 Formação anormal de tecidos duros na polpa 

K04.3X Dentina secundário ou irregular Exclui: calcificações da polpa dentária (K04.2) cálculo da polpa dentária (K04.2) 

K04.4 Periodontite apical aguda de origem pulpar (infecção na ponta do dente causada por problema no canal)

Periodontite apical aguda SOE 

K04.5 Periodontite apical crônica 

Granuloma apical 

K04.6 Abscesso periapical com fístula (pús na ponta da raiz do dente)

Inclui: dental
abscesso com fístula
dentoalveolar
abscesso periodontal de origem pulpar
K04.60 Fístula no antro maxilar (seio maxilar)
K04.61 Fístula na cavidade nasal
K04.62 Fístula na cavidade oral
K04.63 Fístula na pele
K04.69 Abscesso periapical com fístula, não especificado 

K04.7 Abscesso periapical sem fístula 

Abscesso dental
Abscessos dentoalveolar
Abscesso periodontal de origem pulpar }
Abscessos periapical sem referência a fístula sem fístula 

K04.8 Cisto radicular (cistos associados a raízes)

Inclui: cisto
???? apical (periodontal) 

???? periapical 

K04.80 Apical e lateral
K04.81 Residual
K04.82 Paradental inflamatório
Exclui: cisto periodontal lateral (K09.4) K04.89 Cisto radicular, não especificado

K04.9 Outras doenças da polpa, e dos tecidos periapicais e as não especificadas 

K05 Gengivite e doenças periodontais (inflamações gengivais)

Inclui: doença do rebordo alveolar sem dentes 

K05.0 Gengivite aguda 

Exclui: pericoronite aguda (K05.22) (inflamação ao redor da gengiva que em geral acomete dentes do siso).
gengivite ulcerativa necrotizante aguda – GUNA [gengivite por espiroquetas] [gengivite de Vincent] (A69. 10)
Gengivoestomatite por Herpes Viral (800.2X)
K05.00 Gengivoestomatite estreptocócica aguda
K05.08 Outra gengivite aguda especificada
K05.09 Gengivite aguda, não especificada 

K05.1 Gengivite crônica 

K05.10 Marginal simples
K05.11 Hiperplásica
K05,12 Ulcerativa
Exclui: gengivite ulcerativa necrotizante (A69. 10) K05.13 Descamativa 

K05.18 Outras gengivites crônicas especificadas K05.19 Gengivite crônica, não especificada 

K05.2 Periodontite aguda (doença periodontal)

K05.20 Abscesso periodontal [abscesso parodontal] de gengival sem fístula Abscesso periodontal de origem gengival sem referência a fístula
Exclui: periodontite apical aguda de origem pulpar (K04.4)abscesso periapical de origem pulpar (K04.6, K04.7) 

K05.21 Abscesso periodontal [abscesso parodontal] de origem gengival com fístula
Exclui: abscesso periapical agudo de origem pulpar (K04.6, K04.7) periodontite apical aguda de origem pulpar (K04.4) 

K05.22 Pericoronite aguda 

K05.28 Outras periodontites agudas especificadas K05.29 Periodontite aguda, não especificada 

K05.3 Periodontite crônica 

K05.30 Simples
K05.31 Complexa
K05.32 Pericoronarite crônica
K05.33 Folículo espessado
K05.38 Outras periodontites crônicas especificadas K05.39 Periodontite crônica, não especificadas 

K05.4 Periodontose 

Periodontose juvenil 

K05.5 Outras doenças periodontais 

K06 Outros transtornos da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes
Exclui: atrofia do rebordo alveolar sem dentes (K08.2)
gengivite (K05.0, K05.I ) 

K06.0 Retração gengival (redução da gengiva)

Inclui: pós-infecciosa
pós-operatória
K06.00 Localizada
K06.01 Generalizada
K06.09 Retração gengival, não especificada 

K06.1 Hiperplasia gengival (crescimento da gengiva)

Inclui: tuberosidade
K06.10 Fibromatose gengival
K06.18 Outras hiperplasias gengivais especificadas K06.19 Doenças do Aparelho Digestivo 69 

K06.2 Lesões da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes, associadas a traumatismos
K06.20 Devido a oclusão traumática
K06.21 Devido a escovação 

K06.22 Queratose por atrito [funcional] (formação de calo)
K06.23 Hiperplasia irritativa do rebordo alveolar [hiperplasia devido à dentadura] 

K06.28 Outras lesões especificadas da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes, associadas a traumatismos
K06.29 Lesões da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes não especificadas, associadas a traumatismo 

Outros transtornos especificados da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes 

K06.8 Outros Transtornos Especificados da Gengiva e do Rebordo Alveolar sem Dentes
K06.80 Cisto gengival do adulto
Exclui: cisto gengival do recém-nascido (K09.82) 

K06.81 Granuloma periférico de células gigantes [epúlide de células gigantes] K06.82 Epúlide fibroso
K06.83 Granulo piogênico
Exclui: granuloma piogênico de outros locais que não sejam a gengiva ou o rebordo alveolar sem dentes 

K06.84 Rebordo gengival flutuante K06.88 Outros 

K06.9 Transtornos da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes, sem outra especificação 

K07 Anomalias dento faciais (inclusive a maloclusão / problemas de mordida) 

K07.0 Anomalias importantes (major) do tamanho da mandíbula 

Exclui: acromegalia(E22.0)
atrofia ou hiperplasia hemifacial (Q67.4)
hiperplasia condilar unilateral (K lo-g1)
hipoplasia condilar unilateral (Kl 0.82)
síndrome de Robin (Q87.0)
K07.00 Macrognatismo maxilar[hiperplasia maxilar] (maxilar superior muito grande)
K07.01 Macrognatismo mandibular[hiperplasia mandibular] (maxilar inferior muito grande

K07.02 Macrognatismo, ambos os maxilares
K07.03 Micrognatismo maxilar[hipoplasia maxilar] (maxilar superior muito pequeno)
K07.04 Micrognatismo mandibular[hipoplasia mandibular] (maxilar inferior muito pequeno)

K07.05 Micrognatismo, ambos os maxilares
K07.08 Outras anomalias do tamanho da mandíbula especificada K07.09 Anomalia do tamanho da mandíbula, não especificada 

K07.1 Anomalias da relação entre a mandíbula com a base do crânio 

K07.10 Assimetrias (diferença de formato entre os lados do rosto)
Exclui: atrofia hemifacial (Q64.40)
hiperplasia condilar unilateral (K lo-g1)
hipertrofia hemifacial (Q67.41)
hipoplasia condilar unilateral (Kl 0.82)
K07.11 Prognatismo mandibular (mandíbula para frente)
K07.12 Prognatismo maxilar (maxila para frente)
K07.13 Retrognatismo mandibular (mandíbula para trás)
K07.14 Retrognatismo maxilar (maxila para trás)
K07.18 Outras anomalias especificadas da relação entre a mandíbula e a base do crânio
K07.19 Anomalia não especificada da relação entre a mandíbula e a base do crânio 

K07.1 Anomalias da relação entre as arcadas dentárias 

K07.20 Disto-oclusão (uma arcada mais para frente / trás que outra)
K07.21 Mésio-oclusão (uma arcada mais para o centro do corpo / longe que outra)
K07.22 Superposição excessiva [mordida horizontal]
K07.23 Sobremordida excessiva [vertical]
K07.24 Mordida aberta
K07.25 Mordida cruzada (anterior, posterior)
K07.26 Desvio da linha mediana (linha central de simetria do rosto)
K07.27 Oclusão lingual posterior dos dentes inferiores
K07.28 Outras anomalias especificadas da relação entre as arcadas dentárias K07.29 Anomalia da relação entre as arcadas dentárias, não especificadas 

K07.3 Anomalias da posição dos dentes 

K07.30 Apinhamento Imbricação (dentes tortos muito juntos)
K07.31 Deslocamento K07.32 Rotação
K07.33 Espaçamento anormal Diastema  (dentes muito distantes um do outro)

K07.34 Transposição
K07.35 Dentes inclusos ou impactados com posição anormal
Exclui: dentes inclusos ou impactados sem que haja ano de posição (K01.0, K01,1) K07.38 Outrasanomalias especificadas da posição dos dentes
K07.39 Anomalia da posição dos dentes, não especificada 

K07.4 Má oclusão, não especificada (problemas na mordida)

K07.5 Anormalidades dento faciais funcionais 

Exclui: bruxismo [ranger de dentes] (F45.82)
K07.50 Fechamento anormal dos maxilares
K07.51 Má oclusão devido à deglutição anormal
K07.54 Má oclusão devido à respiração pela boca
K07.55 Má oclusão devido a hábitos linguais, labiais ou chupar os dedos K07.58 Outras anornalidades dento faciais funcionais especificadas K07.59 Anormalidade dento facial funcional, não especificada 

K07.6 Distúrbios da articulação temporomandibular (ATM)

K07.60 Síndrome da dor e disfunção da articulação temporomandibular [Costen] Exclui: deslocamento (503.0) temporomandibular e luxação(503.4) da articulação doenças relacionadas no Capítulo XIII
K07.61 Click dos maxilares ao abrir a boca (estalo ou barulho)

K07.62 Deslocamento e subluxação recorrentes da articulação temporomandibular Exclui: lesão atual (503.0) (inchaço na articulação da boca)
K07.63 Dor na articulação temporomandibular, não classificada em outra parte Exclui: síndrome dolorosa da disfunção da articulação temporomandibular [Costen](K07.60) 

K07.64 Rigidez da articulação temporomandibular, não classificada em outra parte K07.65 Osteófito da articulação temporomandibular (espinho de osso)
K07.68 Outras doenças especificadas da articulação temporomandibular (ATM)
K07.69 Distúrbio da articulação temporomandibular, não especificada 

K08 Outros transtornos dos dentes e de suas estruturas de sustentação 

K08.0 Exfoliação dos dentes devido a causas sistêmicas 

Exclui: Anodontia (K00.0)
K08.0X Exfoliação dos dentes devido a doenças dos tecidos circundantes, inclusive causas sistêmicas, como acrodinia (T56.1), hipofosfatase(E83.3) Exclui: erupção prematura de dentes temporários [decíduos](K00.65) 

K08.1 Perda de dentes devido a acidente, extração ou a periodontais localizadas
Exclui: acidente atual (503.2) 

K08.2 Atrofia do rebordo alveolar sem dentes (perda óssea boca devido à ausência de dentes)

K08.3 Raiz dentária retida (pedaço de raiz dentro do osso)

K08.8 Outros transtornos especificados dos dentes e das estruturas de sustentação
K08.80 Dor de dente SOE
K08.81 Irregularidade do processo alveolar 

K08.82 Hipertrofia do rebordo alveolar SOE K08.88 Outros 

K08.9 Transtorno dos dentes e de suas estruturas de sustentação, sem outra especificação 

K09 Cistos da região bucal, não classificados em outra parte 

Exclui: cisto radicular (K04.8) cisto mucoso (Kl1.6) 

K09.0 Cistos odontogênicos de desenvolvimento 

K09.00 Erupção
K09.01 Gengival
K09.02 Queratocisto [primordial]
K09.03 Folicular [dentígero]
K09.04 Periodontal lateral
K09.08 Outros cistos odontogênicos de desenvolvimento especificados K09.09 Cisto odontogênico de desenvolvimento, nãoe specificado 

K09.1 Cistos de desenvolvimento (não-odontogênicos) da região bucal 

Inclui: cistos de “fissuras”
K09.10 Globulo maxilar
K09.11 Mesopalatino
K09.12 Nasopalatino [canal dos incisivos] K09.13 Papilapalatina 

K09.18 Outros cistos de desenvolvimento da região bucal especificados K09.19 Cisto de desenvolvimento da região bucal, não especifica 

K09.2 Outros cistos das mandíbulas 

Exclui: cisto ósseo latente dos maxilares (K10.02)
cisto de Stafne (K10.02)
K09.20 Cisto ósseo aneurismático2
K09.21 Cisto ósseo solitário [traumático] [hemorrágico]
K09.22 Cistos epiteliais dos maxilares não identificáveis como dontogênicos ou não odontogênicos 

K09.28 Outros cistos dos maxilares especificados 

K09.29 Cisto da mandíbula, não especificado 

K09.8 Outros cistos da região oral, não classificados em outra parte
K09.80 Cisto dermóide
K09.81 Cisto epidermóide 

K09.82 Cisto gengival do recém-nascido Exclui: cisto gengival do adulto (K06.80) K09.83 Cisto palatino do recém-nascido Pérolas de Epstein 

K09.84 Cisto nasoalveolar[nasolabial]
K09.85 Cisto linfoepitelial da boca
K09.88 Outros cistos da região oral especificados
K09.9 Cistos da região oral, sem outras especificações 

K10 Outras doenças dos maxilares 

K10.0 Distúrbios do desenvolvimento dos maxilares 

K10.00 Torus mandibular K10-01 Torus palatino K10.02 Cisto ósseo latente Cisto de StaÍne 

Cisto ósseo estático
Defeito ósseo de desenvolvimento na mandíbula
K10.08 Outros distúrbios de desenvolvimento dos maxilares
K10.09 Distúrbios de desenvolvimento dos maxilares, não especificados 

K10.1 Granuloma central de células gigantes 

Granuloma de células gigantes SOE
Exclui: granuloma periférico de células gigantes (k06.81) 

K10.2 Afecções inflamatórias dos maxilares 

Use código adicional para causa externa (Capítulo XX), se necessário, para identificar radiação, se por causada por radiação.
R10.20 Osteíte dos maxilares
Exclui: osteíte alveolar (K10.3) 

“Alveolite seca” (K10.3)
K10.21 Osteomielite dos maxilares
Exclui: osteomielite neonatal maxilar [maxilite neonatal] (K10.24) K10.22 Periostite dos maxilares 

K10.23 Periostite maxilar crônica Granulomapulsante Microangiopatiahialina
K10.24 Osteomielite neonatal maxilar K10.25 Seqüestro ósseo maxilar K10.26 Osteorradionecrose 

K10.28 Outras afecções inflamatórias dos maxilares especificadas K10.29 Afecção inflamatória dos maxilares, não especificada 

K10.3 Alveolite dos maxilares 

Osteíte alveolar Alveolite seca 

K10.8 Outras doenças especificadas dos maxilares 

Exclui: displasia fibrosa, poliostótica (Q78, I ) K10.80 Querubismo’
K10.81 Hiperplasia condilar unilateral K10.82 Hipoplasia condilar unilateral 

K10.83 Displasiafibrosa dos maxilares
K10.88 Outras doenças dos maxilares especificadas Exostose maxilar 

K10.9 Doença dos maxilares, não especificadas K11 Doenças das glândulas salivares

Exclui: tumores das glândulas salivares (C07.- C08.-, D 10.-, Dl1. 

K11.0 Atrofia de glândula salivar 

K11.l Hipertrofia de glândula salivar 

K11.2 Sialadenite 

Exclui: parotidite epidêmica [caxumba] (826.-) uveoparotidite [febre de Heerfordt] (D86.8) 

K11.3 Abscesso de glândula salivar 

K11.4 Fístula de glândula salivar 

Exclui: fístula congênita de glândula salivar (Q38.43) 

K11.5 Sialolitíase 

Cálculo [pedra] de canal salivar 

K11.6 Mucocele de glândula salivar 

Rânula
K11.60 Cisto mucoso de retenção
K11.61 Cisto mucoso de extravasamento
K11.69 Mucocele de glândula salivar, não especificada 

K11.7 Alterações da secreção salivar 

Exclui: boca seca SOE(R68.2) síndrome seca [Sjögren] (M35.0) K11.70 Hipossecreção
K11.71 Xerostomia 

K11.72 Hipersecreção
K11.78 Outros distúrbios da secreção salivar especificados K11.79 Distúrbios da secreção salivar, não especificados 

K11.8 Outras doenças das glândulas salivares 

Exclui: síndrome seca [Sjögren] (M35.0)
K11.80 Lesão linfo epitelial benigna de glândula salivar K11.81 Doença de Mikulicz
K11.82 Estenose de canal salivar
K11.83 Sialectasia
K11.84 Sialose
K11.85 Sialometaplasia necrotizante
K11.88 Outras doenças das glândulas salivares especificadas 

K11.9 Doença da glândula salivar, sem outra especificação 

Sialoadenopatia SOE 

K12 Estomatite e lesões correlatas 

Exclui: hiperplasia epitelial focal (807.X2) angina herpética (808.5X)
pioestomatite vegetante (L08.0X) 

Aguda necrotizante (A69.0)

Alérgica (L23.-)
Epizoótica (808.8)
Medicamentosa (T36-T50)

Micótica(837.0) 

Nicotínica (Kl 3.24)
Por Candida (837.0)
Por fusoespiroquetas (A69.0)
Por rolo de algodão (K12.14)
Por vírus coxsackie SOE (834.1)

Vesiculosa com exantema (808.4) 

gengivoestomatite por estreptococos (K05.00)
estomatite vesiculosa por doença viral [febre de Indiana] (A93.8X) 

Kl2.0 Aftas bucais recidivantes 

K12.00 Aftas recidivantes (minar) Aftas (minar)
Aftose de Mikuiicz
Estomatite aftosa 

Úlcera aftosa recidivante
Ulcerosa
K12.01 Periadenite mucosa necrótica recidivante
Aftas major
Aftose de Sutton
Estomatite aftosa cicatrizante
K12.02 Estomatite herpeti forme [erupção herpetiforme] Exclui: dermatite herpetiforme (L13.0X)
gengivoestomatite por vírus do herpes simples [herpes(800.2X) K12.03 Aftose de Bednar ‘
K12.04 Úlcera traumática
Exclui: úlceras da língua SOE (K14.09)
úlcera traumática da língua (Kl 4.01)
K12.08 Outras aftas bucais recidivantes especificadas
K12.09 Aftas orais recidivantes, não especificadas 

K12.1 Outras formas de estomatite 

K12.10 Estomatite por artefato
K12.11 Estomatite geográfica
Exclui: língua geográfica (KI 4. I )
K12.12 Estomatite devido à prótese
Exclui: estomatite devido à prótese por infecção por (837.03) úlcera traumática devido à prótese (K12.04) 

K12.13 Hiperplasia papilar do palato K12.14 Estomatite de contato Estomatite por rolo de algodão 

K12.18 Outras formas de estomatite especificadas K12.19 Estomatite, não especificada 

K12.2 Celulite e abscesso da boca 

Flegmão
Abscesso submandibuiar Exclui. abscesso 

???? periapicai (K04.6-K04.7) ???? periodontai (K05.2i )
???? periamigdaiiano (J36)
???? de glândula salivar (Ki1.3) 

l de língua (K14.00) 

K13 Outras doenças do lábio e da mucosa oral 

Inclui: afecções epiteliais da língua
Exclui: algumas afecções da gengiva e do rebordo alveolar sem dentes (K05-K06)
cistos da região oral (K09.-)
doenças da língua (K14.-)
estomatite e lesões correlatas (Kl 2.-) 

K13.0 Doenças dos lábios 

Exclui: queilite actínica (L56.8X) arriboflavinose (E53.0)
K13.00 Queilite angular Queilose angular 

Perlèche NCOP
Exclui: perlèche devido à:
l candidíase (837.0)
l deficiência de riboflavina (E53.0)
K13.01 Queilite glandular apostematosa K13.02 Queilite exfoliativa
K13.03 Queiliteso E
K13.04 Queilodinia
K13.08 Outras doenças do lábio especificadas K13.09 Doença do lábio, não especificada 

K13.1 Mordedura da mucosa das bochechas e dos lábios

(Leucoplasias são lesões brancas genéricas)
K13.2 Leucoplasia e outras afecções do epitélio oral, inclusive da língua 

Exclui: leucoplasia por Candida (837.02) hiperplasia epitelial focal (807.X2) queratose por atrito (K06.22)
queratose funcional (K06.22) leucoplasia pilosa (Kl 3.3) 

K13.20 Leucoplasia, idiopática
K13.21 Leucoplasia associada ao tabaco
Exclui: leucoceratose do palato causado pela nicotina (Kl 3.24)
palato do fumante (Ki 3.24)
K13.22 Eritroplasia
K13.23 Leucoedema
K13.24 Palato do fumante [leucoqueratose causada pela nicotina] [estomatite nicotínica]
K13.28 Outras
K13.29 não especificadas
Leucoplasia SOE 

K13.3 Leucoplasia pilosa 

K13.4 Lesões granulomatosas e granulomatóides da mucosa oral 

K13.40 Granuloma piogênico
Exclui: gengiva (K06.83)
K13.41 Granuloma e osinófilo da mucosa oral
Exclui: granuloma cosinófilo do osso (D76.011)
histiocitose X (D76.-)
K13.42 Xantoma verrucoso [histiocitose Y]
K13.48 Outras lesões granulomatóide da mucosa oral, não specificadas
K13.49 Lesão granulomatosa e granulomatóide da mucosa oral, não especificada

K13.5 Fibrose oral submucosa 

K13.6 Hiperplasia irritativa da mucosa oral 

Exclui: hiperplasia irritativa do rebordo alveolar sem dentes devido à dentadura] (K06.23) 

K13.7 Outras lesões e as não especificadas da mucosa oral 

K13.70 Pigmentação excessiva por melanina Melanoplasia
Melanose do fumante ‘
K13.71 Fístula oral 

Exclui: fístula oroantral (T81.8)
K13.72 Tatuagem deliberada
Exclui: tatuagem por amálgama (T81.50)
K13.73 Mucinose oral focal
K13.78 Outras lesões da mucosa oral especificadas Linha alba
K13.79 Lesão da mucosa oral, não especificada 

K14 Doenças da língua 

Exclui: eritroplasia da língua (KI 3.22) hiperplasia epitelial focal (807.X2) fibrose submucosa da língua (K13.5)
leucoplasia pilosa (K13.3)
leucoedema ) da língua (K13.2) 

leucoplasia
macroglossia (congênita) (Q38.2X) 

14.0 Glossite Excluir: glossite atrófica(K14.42) K14.00 Abscesso da língua
K14.01 Ulceração traumática da língua K14.08 Outras glossites especificadas

Kl 4.09 Glossite, não especificada úlcera da língua SOE 

14.1 Língua geográfica 

Glossite areata exfoliativa Glossite migratória benigna Glossite rombóide mediana 

14.2 Glossite rombóide mediana 

14.3 Hipertrofia das papilas linguais K14.30 Língua saburrosa
K14.31 Língua pilosa
Língua pilosa negra 

Língua vilosa negra
Exclui: leucoplasia pilosa (Kl 3.3)
língua pilosa devido a antibióticos (Kl 4.38)
K14.32 Hipertrofia das papilas foliáceas
K14.38 Outras hipertrofias das papilas 1ínguais especificadas Língua pilosa devido a antibióticos 

K14.39 Hipertrofia das papilas 1inguais, não especificadas 

14.5 Língua escrotal 

Fissurada
Gretada Língua
Sulcada Exclui: língua Fissurada, congênita (Q38.33) 

14.6 Glossodínia 

Exclui: anormalidades do paladar (R43.-) K14.60 Glossopirose [língua queimante] K14.61 Glossodínia [1íngua dolorosa] K14.68 Outras glossodínias especificadas K14.69 Glossodínia, não especificada 

14.8 Outras doenças da língua 

K14.80 Língua crenada [indentada] K14.81 Hipertrofia da língua Hemi-hipertrofia da língua
Exclui: macroglossia (congênita) (Q38.2X) K14.82 Atrofia da língua 

Hemiatrofia da língua
Exclui: atrofia das papilas linguais (K14.4) K14.88 Outras doenças especificadas da língua Doenças da amígdala lingual 

K14.9 Doença da língua, sem outra especificação .Glossopatia SOE 

Gengivite e Inflamação na gengiva: prevenção, sinais, sintomas e tratamento

A gengivite, uma inflamação gengival, pode apresentar diferentes sinais, sendo os mais comuns: vermelhidão, inchaço, sangramento, dor, sensibilidade e mau hálito.

A gengivite é uma condição comum que afeta a saúde bucal de muitas pessoas. É causada principalmente pela acumulação de placa bacteriana nos dentes e gengivas. Se não for tratada adequadamente, a gengivite pode evoluir para uma doença periodontal mais grave. É importante manter uma boa higiene oral, incluindo escovação regular, uso do fio dental e visitas periódicas ao dentista, para prevenir e tratar a gengivite. Além disso, evitar o consumo excessivo de açúcar e adotar uma dieta equilibrada também pode ajudar a manter as gengivas saudáveis.

Quais são os sinais de gengivite

A frequência e intensidade dos sintomas estão relacionados à causa do problema. Quadros moderados de gengivite estão quase sempre relacionados ao acúmulo de placa bacteriana e tártaro. Trata-se de uma placa esbranquiçada ou amarelada aderida na superfície dentária, próxima à linha da gengiva.

As bactérias presentes nessa região liberam toxinas que irritam e inflamam a gengiva, que constantemente fica avermelhada e sensível, sangrando com facilidade (na escovação, ao uso de fio dental ou então ao morder um alimento duro). Já nos quadros avançados de gengivite, a gengiva apresenta uma aparência mais flácida e pode até mesmo apresentar pus (sinal de periodontite).

gengivite 40kb
Sinais clássicos de gengivite: gengiva inchada, vermelha, com sangramento e às vezes purulenta.

Causas da gengivite bucal e tratamento

A principal causa de gengivite é sem dúvida a higienização bucal precária, ou seja, escovação errada ou insuficiente, e a falta de uso regular do fio dental. Isso facilita o acúmulo gradual de resíduos alimentares na superfície do dente na linha da gengiva. O tártaro é quando essa massa se torna endurecida e mais difícil de ser removida em casa.

placa tartaro gengivite 40kb
Acúmulo de placa bacteriana e tártaro na linha gengival

Como dito anteriormente, as bactérias presentes no meio da placa e do tártaro liberam toxinas que irritam a delicada mucosa gengival, resultando em um tecido avermelhado, inflamado e que sangra com facilidade. Essa fase já merece tratamento para que o problema não se agrave.

Normalmente a realização de uma limpeza profissional para remoção dos focos infecciosos (placa bacteriana e tártaro) e a higienização oral adequada em casa, ingestão de água e alimentação moderada de carboidratos já são suficientes para que a gengiva retorne ao estado saudável. Lembrando que a higienização oral adequada não é uma missão impossível. Basta escovar os dentes e língua após as refeições, utilizar escova e creme dental de boa qualidade e utilizar o fio dental diariamente. Existem cremes dentais específicos que auxiliam no controle da gengivite.

Outro fator muito importante é que pessoas fumantes tem mais problemas bucais, como por exemplo a gengivite. O fumo piora a resposta do organismo às infecções e inflamações, e, portanto, não seria diferente no meio bucal.

Veja mais : Gengivite não é câncer na boca

Outras causas que favorecem as gengivites:

  • Alterações hormonais (puberdade, gravidez, anticoncepcionais, menopausa)
  • Baixa imunidade
  • Diabetes
  • Excesso de peso
  • Carência de vitaminas
  • Tabagismo excesso no consumo de bebida alcoólica
  • Clareamento dental em andamento

E quando a gengivite ou o sangramento nos dentes e gengiva estão avançados, como é o tratamento?

Estágios avançados de gengivite precisam de tratamento e muita atenção. Quando a gengiva está constantemente inchada, retraída e com aspecto afrouxado (bolsa periodontal), é um forte sinal de que também há foco infecioso escondido, ou seja, acúmulo de placa e tártaro na raiz dentária.

Isso exige uma limpeza profissional mais profunda para raspagem do tártaro e alisamento da raiz dentária. Algumas vezes é necessário a prescrição de medicamento por um tempo ou até mesmo a realização de uma cirurgia para recolocar a gengiva na posição adequada.

Por que é importante tratar as gengivas inflamadas já nos primeiros sintomas?

A gengiva saudável é rosada e aderida ao dente. Entretanto, com o avanço da doença, a gengiva fica frouxa, com aspecto de bolsa e os dentes ficam moles. Esse espaço aberto entre dente e gengiva é um ambiente favorável para entrada de bactérias. A infecção nesta região (periodontite) leva à problemas sérios, como cáries, retração da gengiva e exposição da raiz, sensibilidade, destruição gradual do osso e ligamentos que suportam os dentes, amolecimento dos dentes até a queda dos dentes.

Conclusão

Por isso é importante ir ao dentista regularmente, principalmente para avaliar se a higiene bucal diária está sendo executada corretamente e também para realizar uma limpeza profissional profilática com o objetivo de não permitir o acumulo de placa bacteriana e tártaro.

A prevenção é fundamental para evitar complicações bucais, como a periodontite. Além de manter uma higiene bucal adequada, é essencial realizar consultas periódicas ao dentista. Durante essas visitas, o profissional poderá identificar e tratar precocemente qualquer sinal de infecção ou doença periodontal. A limpeza profissional também auxilia na remoção de placa bacteriana e tártaro, prevenindo o acúmulo de bactérias e o agravamento do quadro. Portanto, a atenção à saúde bucal é fundamental para evitar problemas mais graves e preservar a saúde dos dentes e gengivas.

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo:

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil.

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Tratamento para bolsa periodontal

Bolsa periodontal é um dos sintomas da periodontite, uma doença inflamatória e infecciosa de origem bacteriana que afeta não apenas a gengiva, como também estruturas de suporte dos dentes, como o osso, cemento e ligamento.

Essa condição se inicia pelo acúmulo de placa e biofilme na superfície dentária, principalmente na proximidade da gengiva. A ação bacteriana libera toxinas e dessa forma irrita e causa inflamação da gengiva (gengivite).

Quando ocorre a doença e bolsa periodontal?

O surgimento e o avanço da doença periodontal se dão com mais frequência em pessoas diabéticas, fumantes, com algum tipo de deficiência imunológica bem como com predisposição genética. A bolsa periodontal é quando a gengiva fica muito inflamada e se torna frouxa, ou seja, ela perde a aderência a superfície dentária.

Dessa maneira cria um espaço para acúmulo de tártaro na superfície da raiz, levando a atividade bacteriana também para as estruturas de suporte dos dentes. A inflamação crônica causada pelas bactérias destrói lentamente as estruturas de suporte dos dentes, que então podem ficar moles ou até cair.

Bolsa periodontal 3
Fases da doença periodontal

Leia mais: Quem tem periodontite pode fazer implante dentário?

Como é o diagnóstico da doença periodontal?

O diagnóstico da doença periodontal é feito através de um exame clínico da gengiva e tecidos adjacentes. O dentista introduz cuidadosamente uma sonda para verificar a profundidade da bolsa periodontal. Quanto maior a profundidade, maior a perda óssea.

Como é feito o tratamento para a doença periodontal?

O tratamento para doença periodontal depende do grau de comprometimento. A primeira conduta é paralisar a ação bacteriana sobre a gengiva através da remoção de toda placa e tártaro aderido na superfície dentária e na raiz.

Leia mais: Segunda opinião odontológica

Este procedimento é capaz de reduzir a inflamação da gengiva, que normalmente retorna a posição adequada. Já em casos avançados, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para remover focos infecciosos no osso e cirurgia de correção da gengiva. O tratamento para a doença periodontal tem que ser feito o mais rápido possível como em nossa modalidade Day Clinic.

Bolsa periodontal tem cura?

A doença periodontal não tem cura, mas é controlável. Por motivo a pessoa que passou pelo tratamento da periodontite deve retornar ao dentista com frequência (a ser determinada pelo profissional) a fim de controlar e evitar a atividade da doença.

Outro fator importante para o paciente periodontal é diminuir o risco de doenças cardíacas, que algumas vezes podem ocorrer.

Venha conhecer nossas instalações focadas em Odontologia tecnológica e digital ! Fomos eleitos a melhor clínica odontológica do Brasil, segundo o GCR.

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Veja como o Enxerto Ósseo dentário é feito e como funciona fazer na prática

O enxerto ósseo dentário é uma técnica cirúrgica na qual é realizada a reconstrução do volume ósseo perdido ou correção de defeitos ósseos. Geralmente, esse procedimento é realizado antes ou durante a colocação de implantes dentários. A perda de volume ósseo ocorre principalmente devido à reabsorção óssea após a perda de dentes, fraturas ou doença periodontal não tratada. O enxerto ósseo é uma solução eficaz para restaurar a estrutura óssea adequada e permitir a fixação adequada dos implantes dentários. É um procedimento complexo que requer habilidade e experiência por parte do cirurgião.

Como fazer o enxerto ósseo dentário: técnicas melhores e mais modernas

Existem diferentes técnicas de enxerto ósseo para correção de pequenos, médios e grandes defeitos ósseos. Os materiais para enxertos podem ter forma granulada, indicado para pequenas correções e preenchimentos. Também podem ser compostos com materiais sintéticos, osso granulado de origem bovina ou osso humano triturado (do próprio paciente ou proveniente de bancos de tecidos humanos).

enxerto osseo boca enxerto osseo dentário
Enxerto ósseo dentário: os enxertos ósseos reconstituem o volume ósseo na boca

Como funciona o enxerto ósseo dentário em bloco

O enxerto ósseo também pode ser apresentado em forma de bloco, indicado para maiores reconstruções.

O enxerto em bloco pode ser transplantado do próprio paciente (áreas doadoras mais comuns: mento e bacia) bem como pode ser usado osso em bloco bovino industrializado.

É importante ressaltar que essas técnicas mais invasivas de enxerto ósseo estão em desuso. Técnicas menores e menos invasivas de enxerto ósseo vêm substituindo esses grandes enxertos.

Implantes dentários menores e cirurgias guiadas por computador também vêm ajudando a diminuir a necessidade de enxertos ósseos

enxerto osseo em bloco, enxerto ósseo dentário em bloco
O enxerto ósseo dentário em bloco: Os blocos de osso servem para reconstruções e enxertos ósseos dentários maiores

Para que serve o enxerto ósseo dentário: materiais

Todos os materiais utilizados em procedimentos de enxerto ósseo são biologicamente seguros, estéreis e dessa forma biocompatíveis com o organismo humano.

materiais para enxerto osseo
Enxerto ósseo dentário: Materiais para enxerto ósseo em diferentes apresentações – blocos, granulado, lâmina, membrana. Cada tipo de material para enxerto ósseo tem uma indicação diferente.

Esses biomateriais também tem a função de atrair células formadoras de osso e estimular a formação de novo tecido ósseo no local em que é implantado. Em suma, não se pode afirmar que um tipo de enxerto ósseo é mais ou menos vantajoso do que outro. Na realidade, cada caso é avaliado individualmente, e somente dessa forma o procedimento mais adequado é indicado.

O procedimento de enxerto ósseo é cercado de muitos questionamentos no consultório dentário. Reunimos algumas respostas para essas dúvidas mais comuns.

Leia mais sobre Enxerto em Odontologia

O enxerto ósseo dentário dói?

Todo o procedimento de enxerto ósseo dentário é feito sob anestesia, ou seja, o paciente em geral não sente dor e desconforto. A eventual dor pós operatória pode ser facilmente controlada com medicamentos simples como analgésicos e antiinflamatórios comuns.

O enxerto ósseo dentário é feito de que?

O osso utilizado em enxertos pode ser de origem humana, animal (geralmente bovino – Bioss, Cerabone, Criteria) ou sintética (Maxresorb), em forma de grânulos ou em bloco. O enxerto ósseo granulado pode ser de origem sintética (hidroxiapatita – hidróxido de cálcio e ácido fosfórico), osso bovino e osso humano.

O osso em bloco pode ser de origem bovina ou humana, que pode ser retirado do próprio paciente (boca ou mento, para médias reconstruções, e calota craniana ou bacia para maiores reconstruções) ou osso humano proveniente de banco de tecidos ósseos.

O enxerto ósseo tem riscos?

Vale ressaltar que os ossos bovinos ou de bancos utilizados em transplantes são testados para doenças e infecções e em seguida esterilizados, evitando assim quaisquer riscos de contaminações.

Enxerto ósseo é um procedimento difícil?

Cada caso tem sua complexidade. O enxerto granulado é o procedimento menos complexo e, em alguns casos, pode ser feito no memento da colocação dos implantes dentários, no próprio consultório odontológico.

Já o paciente que precisa de grande reconstrução, portanto, necessita de enxertos em blocos retirado do seu próprio corpo, precisará passar por pelo menos duas cirurgias: uma para captação de osso da área doadora e outra para realizar o transplante. Esse procedimento é realizado em ambiente hospitalar.

Alternativamente nos casos complexos pode ser usado osso do banco de tecidos (transplante ósseo)

Recuperação após o enxerto dentário

A recuperação após a cirurgia depende de alguns fatores, mas em geral acontece rápido. Os materiais utilizados em enxerto ósseo têm forma física e química que permitem a rápida vascularização sanguínea em seu interior e em sua volta, para que as células de matrizes ósseas possam migrar para o enxerto e estimular a formação de novo tecido ósseo integrado ao enxerto.

Cuidados após o enxerto ósseo dentário

O dentista prescreve medicamentos para os primeiros dias a fim de evitar infecção, dor e inchaço. Ele também fornece orientações com relação a higiene oral e alimentação mais adequada após o procedimento. Recomendações gerais:

  • Evitar esforço físico nos primeiros dias
  • Não fumar o maior tempo possível antes e depois da cirurgia. Recomenda-se evitar o fumo pelo menos 1 mês após o procedimento.
  • Ingerir alimentos pastosos e frios nos primeiros dias após o procedimento. Isso evita esforço mastigatório e possíveis edemas na região. 
  • É normal haver inchaço e dor nos primeiros dias, como ocorre em sequência de qualquer procedimento cirúrgico. No entanto, o paciente deve procurar o dentista na ocorrência de dores e sangramentos exagerados, aparecimento de secreções e febre.

Leia mais: tempo de recuperação de implante dentário

Complicações do enxerto ósseo dentário

Os principais fatores que podem atrapalhar a recuperação do enxerto ósseo são: fumo, problemas de saúde (como a diabetes), alguns problemas ósseos, doença periodontal, infecções, alguns problemas circulatórios, entre outros.

Rejeição de enxerto ósseo

O termo rejeição do enxerto não é o mais adequado. O enxerto ósseo pode sofrer falhas, e isso nem sempre está relacionado com a técnica do dentista, nem pelo controle do implantodontista e do paciente. As causas mais comuns para perda do enxerto são: infecção, fumo, doença periodontal, bem como problemas de saúde relacionados.

O que fazer se o enxerto ósseo não dá certo ?

Cada caso é avaliado individualmente. As causas que levaram ao enxero ósseo não dar certo são estudadas e, somente assim, o dentista determina se o procedimento poderá ser repetido – o que normalmente é possível.

Preço do enxerto ósseo dentário

Cada paciente precisa ser avaliado individualmente em consultório, com exame clínico, principalmente complementado com exames radiológicos. Somente dessa forma são conhecidos os detalhes de cada caso. Portanto, valores de enxertos ósseos só podem ser estimados em consulta.

Conclusão

O enxerto ósseo dentário é um procedimento cirúrgico que tem o objetivo de reconstituir volume ósseo perdido ou para corrigir defeitos ósseos, normalmente antes ou durante a colocação de implantes dentários. A perda de volume ósseo se deve, principalmente, pela reabsorção óssea após a perda dentária, por fraturas ou por doença periodontal sem tratamento.

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Retração gengival é reversível?

O tecido gengival tem a função de proteger a porção radicular do dente, área mais sensível do que a coroa dentária (que é protegida pelo esmalte). A retração gengival é quando este tecido se afasta da coroa e expõe a raiz. As causas mais comuns da retração gengival são:

  • Força excessiva e inapropriada durante a escovação, o que causa um deslocamento mecânico do tecido gengival. Escovas de cerdas muito duras também podem traumatizar o delicado tecido gengival.
  • Doença periodontal – doença que deteriora os tecidos de suporte dos dentes (ósseo e gengival). A gengivite pode ser o primeiro sinal da doença periodontal.
  • Restaurações mal adaptadas que causem trauma ou inflamação na gengiva.
  • Má oclusão dentária, pois os dentes, osso e gengivas devem funcionar em harmonia para melhor distribuição da carga mastigatória. O desequilíbrio funcional pode causar trauma na gengiva.
  • Tratamento com aparelho ortodôntico mal conduzido, o que pode ocasionar perda óssea ou mal posicionamento dentário e, portanto, causar um remodelamento inadequado do tecido gengival.
  • Hereditariedade – alguns pacientes possuem naturalmente uma gengiva mais fina e frágil.
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Tratamento para a gengiva retraída

As complicações da retração gengival não costumam ser muito graves, mas como citado anteriormente, a gengiva inserida funciona como uma proteção da raiz dentária, portanto é essencial preserva-la para evitar problemas mais sérios e conservar a saúde bucal. Se a retração gengival não for acompanhada, o paciente pode então apresentar desde os incômodos da sensibilidade dentária.

Ou até casos mais sérios, como o de acúmulo de cálculo ou cárie na raiz dentária, além de um prejuízo estético no sorriso. O tratamento adequado depende do motivo que causou a retração, por isso é importante realizar uma consulta com o dentista para que ele avalie o caso. O tratamento pode ir desde a orientação para escovação adequada até o tratamento cirúrgico de enxerto de tecido mole (para casos mais avançados).

Não existe até hoje um tratamento 100% eficaz para puxar a gengiva para seu local original

Entretanto há técnicas de cirurgia para cobrir a raiz novamente (com eficácia limitada)

Outro tratamento que pode ser indicado é o recobrimento da raiz exposta com resina composta. Se durante a consulta o dentista identificar que há acúmulo de placa ou tártaro na raiz, será necessário realizar uma raspagem para alisamento radicular, a fim de paralisar o foco inflamatório da gengiva.

Também é importante afastar a chance de se tratar de uma infecção na gengiva mais importante que pode causar problemas de saúde para a pessoa.

O recobrimento de raízes por meio de cirurgia é um tratamento de difícil realização e com baixo índice de sucesso. Isso deve ficar claro para o paciente no momento em que decidir junto ao dentista realizar o procedimento. Se você ficou com alguma dúvida sobre tratamentos especializados, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo:

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Fumar pode prejudicar os implantes dentários

O habito de fumar é um dos grandes inimigos da recuperação pós-cirúrgica de implantes dentários. O cigarro pode influenciar negativamente na reabilitação oral com implantes dentários, principalmente naqueles pacientes que fumam há muito tempo e/ou fumam durante o período pós operatório.

Implante dentário e cigarro combinam ?

A cirurgia de colocação de implantes, como qualquer cirurgia, exige que o paciente esteja em boas condições de saúde e tenha hábitos saudáveis para favorecer uma recuperação pós operatória tranquila. A saúde das gengivas, ossos e dentes remanescentes, uma boa alimentação e higienização oral adequada são algumas das condições que garantem uma rápida recuperação dos tecidos. As condições mais favoráveis para a colocação de implantes dentários são:

  • Volume ósseo satisfatório (para dar suporte inicial aos pinos de implantes)
  • Ausência de problemas de circulação sanguínea e outras doenças sistêmicas que comprometam a cicatrização
  • Ausência de doença periodontal.

Diversas pesquisas cientificas sobre este assunto já foram publicadas e mostram que fumar tem influência no sucesso do tratamento, bem como na redução da sobrevida dos implantes. Por esse motivo, a previsibilidade dos resultados do tratamento em pacientes fumantes é significativamente reduzida.

Doença periodontal é mais frequente em fumantes

Paciente fumantes são mais suscetíveis a desenvolver doença periodontal – doença que acomete os tecidos de suporte dos dentes. Isso ocorre porque o fumante tem uma alteração da flora bacteriana bucal, o que favorece o surgimento de cáries, doenças periodontais, mau hálito e em casos mais sérios, o câncer bucal. Em princípio, a doença periodontal dificulta a reabilitação com implantes dentários.

Isso porque aumenta o risco de infecções após a cirurgia e atrapalha a regeneração dos tecidos que dão suporte aos implantes. O sucesso da cicatrização dos implantes sem dúvida depende de uma boa circulação sanguínea. Ela tem importância na reparação e oxigenação celular e é responsável por “carregar” as células de formação óssea para a região do implante.

Circulação sanguínea na boca de pacientes que fumam

Fumar gera problemas circulatórios, porque o fumo causa vasoconstrição. Trata-se do estreitamento dos vasos sanguíneos, atrapalhado a correta função celular durante o processo cicatricial. No paciente fumante que necessita de enxerto ósseo complementar à reabilitação com implantes, as dificuldades podem ser ainda maiores.

O procedimento de enxerto ósseo, seja qual for a técnica, é um tratamento complexo. Necessita de boa irrigação sanguínea para que haja rápida e bem sucedida integração entre enxerto e tecido ósseo. Como citado anteriormente, o paciente fumante pode ter a circulação sanguínea prejudicada, e portanto, tem mais chance de ter infecções e a perda do enxerto colocado.

Leia mais sobre cirurgia de implantes dentários

Implante dentário: cuidados pós operatório de fumante

É necessário reiterar que, pacientes que fumam, devem ter consciência de que a previsibilidade do sucesso do tratamento com implantes dentários pode ser reduzida. Recomenda-se não fumar pelo menos 3 dias antes do procedimento cirúrgico bem como durante todo o período de cicatrização dos implantes (pelo menos 1 mês).

Se possível, a melhor conduta a se adotar é abandono definitivo do tabagismo. Não só pela saúde dos dentes remanescentes (se for o caso), mas também dos implantes, já que o fumo atinge os tecidos de suporte do implante e pode reduzir o seu tempo de vida. Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco através de um dos canais abaixo.

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Reabilitação oral com cuidados estéticos traz melhores resultados

A reabilitação oral com cuidados estéticos tem o objetivo de devolver a função (mastigação e fala), a saúde (controle de focos infecciosos). Também a estética (deixar o sorriso harmônico, bonito e completo) em pessoas que estão com grave comprometimento oral.

Os principais problemas que levam à necessidade de um tratamento de reabilitação oral é a ausência dentária. Ausência dentária pelos diferentes motivos (doença periodontal, acidente, fratura, agenesia dentária, câncer bucal).

Mobilidade dentária (o dente fica móvel pela perda de suporte pela doença periodontal). Doenças periodontais ativas (infecções, placa bacteriana, tártaro, cáries, etc).

Problemas nos dentes podem gerar problemas de saúde – a reabilitação oral pode ajudar

São os problemas que prejudicam a mastigação, a fala, a estética bem como a saúde de uma forma geral. A pessoa com dificuldade para mastigar deixa de ingerir nutrientes fundamentais e não prepara o alimento para a digestão.

Como sabemos, a ausência dentária e outros problemas nos dentes podem afetar seriamente a autoestima e o lado psicológico de uma pessoa. É normal e aceitável que ela crie expectativas em relação ao tratamento bem como ao resultado final.

Portanto, o trabalho de reabilitação oral só é considerado bem feito quando a recuperação funcional não deixa de lado o resultado estético. Ele é importante para que o paciente se sinta completo, goste dos formatos dos dentes, goste da cor dos dentes, e tenha uma vida normal, e enfim possa voltar a sorrir.

Reconstruções e reabilitações dentárias grandes

Frequentemente para fazer um tratamento oral completo, são empregados tratamentos como:

Equipe de dentistas multidisciplinar

A reabilitação oral normalmente envolve o trabalho conjunto de diferentes áreas da odontologia para que alcance o resultado mais próximo possível do excelente.

  • A implantodontia e a protética, para reposição de elementos perdidos.
  • A endodontia para tratamento de canal.
  • A ortodontia para alinhamento dentário e harmonização funcional das arcadas.
  • A periodontia para a eliminação e controle de infecções, e é claro, a dentística, responsável pelas restaurações e estética dental.
  • A reabilitação oral com cuidados estéticos certamente traz melhores resultados.
  • Odontologia digital com moldagens sem massa, usando scanners dentais.

Um sorriso estético é aquele que está em harmonia com a face e a personalidade. Hoje em dia, por exemplo, as próteses dentárias feitas em nosso laboratório de prótese, e utilizadas para reposição de dentes perdidos imitam até mesmo os pequenos detalhes dos dentes naturais, como pequenas irregularidades na superfície e o degradê de tons.

O paciente tem liberdade de escolher, com a ajuda do dentista, o formato, a cor e a textura de dentes bem como gengivas artificiais. Além de saudável, um sorriso completo e harmonioso sem dúvida motiva e deixa a pessoa mais feliz e confiante.

Não é justo levar uma vida condenada ao sofrimento e a vergonha pela falta de dentes ou então por dentes doentes. A reabilitação é certamente uma solução possível.

Em caso de dúvidas sobre o preço ou condutas clínicas, agende uma consulta ou então entre em contato conosco. Ficaremos felizes em atendê-lo.

Endereço e Contatos da ImplArt, considerada como a melhor clínica de estética de dentes no Brasil.

Rua Cincinato Braga, 37 – cj 112

Bela Vista – São Paulo/SP – Região da Av. Paulista

11 3262-4750

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