Os dentes humanos são formados por diferentes camadas, como o esmalte, a dentina e a polpa. O esmalte é a camada mais externa e resistente, que protege o dente de danos e desgaste. Já a dentina é uma camada intermediária, composta por tecido mineralizado que dá suporte ao esmalte. A polpa, por sua vez, é a camada mais interna, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos do dente. Além disso, os seres humanos têm dois tipos de dentes: os dentes decíduos, que são os dentes de leite, e os dentes permanentes, que são os que substituem os de leite.
Conheça a seguir mais algumas curiosidades sobre os dentes humanos.
O peso médio varia de 0,68gr a 1,88gr e o volume médio é de 0,38 centímetros cúbicos a 0,96 centímetros cúbicos, dependendo do tipo de dente. O peso mínimo é de 0,4 g e o peso máximo 3,0g, enquanto que o volume mínimo é de 0,2 centímetros cúbicos e o volume máximo é de 2 centímetros cúbicos.
A composição mineral quase sólida dos dentes faz com que ela seja a substância mais dura do corpo humano. Em virtude disso, seus dentes podem suportar cerca de 285 kg de pressão. Seu dente já quebrou? Leia mais sobre dente quebrado e o que fazer.
Os dentes são formados para lidar com a pressão da mordida. Mas na verdade, um dente é capaz de resistir a uma força compressiva de cerca de 285kg.
Os dentes humanos são constituídos por quatro tipos diferentes de tecido: polpa, dentina, esmalte e cemento. A polpa é a porção mais interna do dente e consiste em nervos de tecido conjuntivo e vasos sanguíneos que nutrem o dente.
O esmalte dos dentes é a substância mais dura do corpo. O esmalte branco brilhante que cobre os dentes é ainda mais forte que o osso. Essa superfície resiliente é 96% mineral, a maior porcentagem de qualquer tecido do corpo, tornando-a durável e resistente a danos. Quando o esmalte está danificado, pode parecer descolorido e deixar os dentes afetados muito sensíveis.
Infelizmente, não é difícil que um dente quebre. Pode ocorrer durante a mastigação de alimentos duros e crocantes, como um caroço de pipoca que ou gelo, ou então na ocorrência de um acidente, como por exemplo uma queda ou colisão automobilística.
O bruxismo é outro problema que frequentemente leva a quebra de dentes. Trata-se de uma disfunção em que o portador range ou aperta os dentes com muita força e de forma involuntária, principalmente durante o sono. Alguns fatores deixam os dentes mais frágeis e suscetíveis a quebras: cáries, tratamento de canal e desidratação são alguns dos principais motivos.
Tudo vai depender do grau da fratura. Nos casos mais sérios, ocorrem cáries, infecção bacteriana do nervo, da polpa dentária e da raiz e dores. Sem o devido tratamento, o dente certamente será perdido.
Além de complicações para a saúde bucal, há que se considerar os riscos para a saúde em geral, pois um dente quebrado pode ser um foco de infecção bacteriana. Mas não se preocupe, um dente perdido pode ser facilmente reposto com implante dentario atualmente.
Ao lascar um dente, um pedaço do esmalte do dente se quebra. Se a lasca for menor, é possível que a parte inervada do dente, a dentina, não fique exposta e não haver dor. Já nos casos de uma fratura maior, o esmalte quebra e deixa dentina exposta, causando dor.
É possível que um dente se recupere se o dano for mínimo. Por exemplo, se um dente com uma rachadura no nível externo e uma linha de fratura mínima que não causa dor, pode se reparar com o tempo. O processo de cura é conhecido como remineralização e refere-se aos minerais em nossas bocas.
Embora dentes quebrados sejam um problema sério, existem dois tipos de fraturas que não são consideradas emergências: pequenas fraturas dentárias ou dentes lascados. Essas fraturas dentárias não requerem uma visita imediata a um dentista ou pronto-socorro.
Entretanto, é recomendado que busque atendimento odontológico quando possível, para avaliar melhor o dente e determinar se há necessidade de fazer uma restauração, não apenas para restabelecer o formato e a estética do dente, como também para evitar problemas futuros.
Os dentes humanos acabam ficando amarelos à medida que envelhecemos. Ao longo do tempo, há uma tendência de o esmalte se desgastar com a mastigação e exposição aos ácidos de alimentos e bebidas. Com isso o esmalte se torna mais fino e a dentina, que é amarelada, se torna mais visível. Mas não se preocupe, há tratamento para dentes amarelados, como o clareamento dental a laser.
Há ainda outras razões, como por exemplo a ingestão de alimentos e bebidas muito pigmentadas que vão gradativamente manchando os dentes, e o hábito de fumar que mancham os dentes, e além de tonalidade amarela pode chegar em tons bem escurecidos, ou manchas cinzas, que são muito difíceis de serem retiradas por qualquer técnica de clareamento dentário. Leia mais sobre os males do fumo para a saúde bucal.
Os últimos conjuntos de dentes de leite são os caninos (caem entre 9 e 12 anos de idade) e os segundos molares decíduos (caem entre 10 e 12 anos de idade).
Na realidade, os primeiros dentes permanentes a erupcionarem são os incisivos centrais inferiores e os primeiros molares de ambas arcadas aos 6 anos de idade. Os primeiros molares permanentes são considerados “extras”, pois não têm correspondente decíduos, ou seja, eles não substituem dentes de leite. Observe abaixo como ocorre essa transição:
o número de dentes que temos na boca depende de alguns aspectos, como saúde, idade e evolução humana. Mas o valor oficial para a boca de um adulto é de 32 dentes (16 em cima e 16 embaixo), divididos em: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares.
Quando somos crianças, com a boca menor, temos apenas 20 dentes: 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Com o passar do tempo, a arcada dentária vai crescendo e esses dentes de leite começam a cair, dando lugar para os dentes permanentes nascerem.
Os dentes são muito importantes para o nosso bem-estar, pois desempenham funções essenciais, como mastigação, ingestão, fala e respiração. Por isso, é fundamental cuidar bem deles e ir ao dentista com frequência.
É esperado que uma pessoa adulta tenha 32 dentes até os 21 anos de idade. Os últimos pares de dentes a erupcionarem são os terceiros molares superiores e inferiores. Eles são popularmente chamados de dentes do siso.
Ocorre que muitas pessoas não tem espaço suficiente na arcada, e os terceiros molares ficam semi ou completamente impactados ao nível ósseo, muitas vezes só podendo ser visualizados por exames radiológicos.
Outra razão é que, devido a evolução, algumas pessoas já não desenvolvem mais o germe dentário dos terceiros molares.
De acordo com a Escala de Dureza de Mohs, o esmalte dos dentes é classificado como 5. Isso significa que é tão duro ou mais duro que o aço. Em comparação, os diamantes, que são a substância mais forte da Terra na classificação da Mohs são classificados como 10 na escala.
Os caninos são os dentes os dentes mais fortes e mais longos da arcada. Temos em nossa boca quatro dentes caninos, dois superiores e dois inferiores. O formato pentagonal e pontiaguda faz com que esses dentes tenham a função de rasgar e furar os alimentos.
A tonalidade escura é um sinal de necrose pulpar, que é quando a pulpite (infecção da polpa dentária) progride e os nervos e vasos sanguíneos do dente morrem. O seu interior fica preto ou marrom pela perda de suprimento sanguíneo e nesta condição o dente perde a capacidade de sentir calor e frio.
Buraco no dente é sinal de cárie. O problema surge em consequência da atividade de bactérias (streptococcus mutans) presentes na flora bucal, especialmente na placa ou biofilme. As bactérias produzem um ácido que deteriora os minerais do esmalte dentário. Os danos são permanentes, ou seja, o esmalte não tem capacidade de regeneração e pequenas aberturas ou orifícios surgem. A correta escovação, uso de fio dental, e profilaxia, limpeza a cada 6 meses são aliados importantes para prevenir o aparecimento de cáries.
Alimentos e bebidas açucaradas somados à má higienização bucal. Os açucares alimentam as bactérias presentes na flora bucal e causar cáries.
Alimentos ácidos – refrigerantes e frutas cítricas, como limão e abacaxi, podem causar desmineralização e erosão do esmalte dentário.
Produtos ricos em farinha refinada, como pães, bolos e biscoitos, pois são mais fáceis de impregnar na superfície dentária e gerar acúmulo de placa bacteriana. Alimentos muito duros, como balas, podem quebrar um dente, principalmente quando está enfraquecido. Mas saiba que há também os alimentos que fazem bem para os dentes.
Embora ambos os problemas sejam bastante semelhantes, o movimento da mandíbula envolvido com o ranger é pior para os dentes, desgastando-os e tornando-os mais propensos a quebrar ou até mesmo cair. Este problema é chamado de bruxismo, e há técnicas para combater seus sintomas.
Bruxismo é o termo médico para o ato inconsciente de apertar ou ranger os dentes. Pode ocorrer durante o dia, mas é mais comum durante o sono. Estresse crônico ou ansiedade podem fazer com que uma pessoa inadvertidamente ranja os dentes ou aperte a mandíbula. Certos medicamentos e distúrbios do sistema nervoso também podem causar bruxismo. Leia mais sobre o transtorno do bruxismo e tratamentos.
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